Projeto
3
História
do português brasileiro - desde a Europa até a América
Coordenadores:
Izete Lehmkuhl Coelho - Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil) - izete.lehmkuhl.coelho@ufsc.br
Marco
Antônio Martins - Universidade Federal de Santa Catarina
(Brasil) - marcomartins.ufsc@gmail.com
Paulo
Osório -
University of Beira Interior - UBI (Portugal) - pjtrso@ubi.pt
______________________________________________________
XX CONGRESSO
INTERNACIONAL DA ALFAL
Concepción -
Chile
22 a 26 de janeiro de 2024
CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Convidamos todos os colegas que se voltam à
investigação de questões de história linguística e social do Português
Brasileiro para submeter propostas de comunicação a serem apresentadas no
Projeto 3: “História do português
brasileiro – desde a Europa até a América”, durante o XX
Congresso Internacional da ALFAL, a ser realizado na Universidade
de Concepción /Chile, de 22 a 26 de janeiro de 2024.
DIRETRIZES E
PROPOSTA DE TRABALHO:
Para o triênio 2023/2025, temos o desafio de
agrupar pesquisadores que trabalham com concepções teóricas e metodológicas sob
os seguintes campos disciplinares: teoria da variação e mudança; linguística
histórica; sociolinguística histórica e sintaxe diacrônica.
Nesse sentido, a proposta do Projeto 3 é organizar sessões que se voltem ao estudo e à descrição
do desenvolvimento sócio-histórico, bem como à análise de fenômenos
linguísticos em variação e mudança, do português do e no Brasil, tendo em vista
as diferentes concepções teóricas e metodológicas no campo disciplinar da
linguística histórica.
INFORMAÇÕES
GERAIS:
(a) Os resumos das comunicações devem ser redigidos
em fonte Times New Roman 12 e ter no máximo 300 palavras. Devem ser
especificados o tema, os objetivos, a metodologia, a fonte de dados e os
resultados obtidos na análise.
(b) A submissão deve ser realizada no site do
Congresso, no link https://eventospais.cl/sistema_ferial/visitante/form_3371_544_puerta.php, indicando explicitamente que o trabalho está sendo
submetido para apresentação (comunicação) no Projeto 3.
(c) O resumo deve ser enviado também aos
coordenadores do Projeto 3: izete.lehmkuhl.coelho@ufsc.br; marcomartins.ufsc@gmail.com; pjtrso@ubi.pt.
(d) Datas importantes:
- Data para o envio de propostas: 03 de
julho a 30 de agosto de 2023
- Data limite para notificação do aceite: 30
de outubro de 2023.
Ficaremos muito felizes em rever os colegas e
receber novos pesquisadores interessados na temática deste Projeto 3 na Universidade de Concepción do Chile.
Abraços cordiais,
Izete Lehmkuhl Coelho (Universidade Federal de
Santa Catarina – UFSC/Brasil)
Marco Antonio Rocha Martins (Universidade Federal
de Santa Catarina – UFSC/Brasil)
Paulo Osório (University of Beira Interior –
UBI /Portugal)
______________________________________________________
XIX
Congresso Internacional
ALFAL 2021
8 a 13 de agosto
Remoto
__________________________________________
Chamada
Chamamos a comunidade científica e os colegas que
se voltam à investigação de questões de história linguística e social do
Português Brasileiro para submeter propostas de artigos a serem apresentados no
Projeto 3: “História do português brasileiro – desde a Europa até a América”, por
ocasião do XIX Congresso Internacional da ALFAL, que terá lugar em La
Paz/Bolívia, de 10 a 14 de agosto de 2020. Nossa proposta é organizar sessões
no Projeto que se voltem ao estudo e à descrição do desenvolvimento
sócio-histórico, bem como à análise de fenômenos linguísticos em variação e
mudança, do português do e no Brasil, tendo em vista diferentes concepções
teóricas e metodológicas no campo disciplinar da linguística histórica.
Informações gerais:
(a) Os resumos dos artigos devem ter a seguinte
formatação: fonte Times New Roman/12 com extensão máxima de 300 palavras; e devem
conter a delimitação do tema, objetivos, metodologia, fonte de dados e
resultados obtidos na análise.
(b) A submissão deve ser realizada via inscrição no
Congresso no site da ALFAL com a designação para o Projeto 3
http://alfalbolivia.2iesbolivia.com/; deve indicar explicitamente: Apresentações
(comunicações) no Projeto 3. O resumo deve ser enviado ainda aos
e-mails dos coordenadores do Projeto 3 izete.lehmkuhl.coelho@ufsc.br; marcomartins.ufsc@gmail.com; pjtrso@ubi.pt,
considerando as datas
indicadas no site do Congresso da ALFAL.
(c) As datas importantes:
- Data limite para o envio de propostas: 24 de novembro de
2019
- 31 de janeiro de 2020.
- Data limite para notificar o aceite: 28 de
fevereiro de 2020
- Data limite para envio de artigos completos
para publicação: 20 de abril de 2020
Gratos desde já pela colaboração dos colegas e
divulgação do Projeto 3 da ALFAL, ficaremos contentes
com a oportunidade desse encontro!
Izete Lehmkuhl Coelho
Marco Antonio Rocha Martins
Paulo Osório
-------------------------------------------------------------------------------------------
Projeto
para a História do Português Brasileiro (PHPB)
Produção científica de 1998 a junho de 2019
Ponderando
o passado e planejando o futuro
Versão de
junho de 2019
Ataliba T. de Castilho (USP /
Unicamp)
Coordenador Geral do PHPB de 1998 a
julho de 2019
“Termino como terminavam copistas
medievais
ao findarem seus manuscritos – LAUS DEO,
que Deus seja louvado;
porque o trabalho, a meu ver, será muito,
de muitos e não será por pouco tempo”.
Rosa Virgínia de Mattos e Silva, em T. Alkmim (Org.
2002: p. 462).
sumário
Apresentação
1. Breve história do PHPB. Agenda do PHPB
2. Equipes regionais e formas de atuação. In memoriam.
3. Seminários nacionais
3.1. Atas dos seminários
nacionais
3.2. Livros e teses de doutoramento produzidos pelas equipes regionais
4. Série de consolidação História
do Português Brasileiro
5. Textos sobre direções da Linguística Histórica
6. Corpus do PHPB:
6.1. Metodologia
(1) Definição dos conjuntos do Corpus
Mínimo Comum no eixo diacrônico: séculos XVIII, XIX e XX.
(2) Definição do número de palavras a serem coletadas
(3) Preparação de fichas sociolinguísticas para cada documento
(4) Siglário com orientações para a rotulação dos textos
(5) Circulação dos materiais
(6) Tratamento computacional
dos textos
(7) Corpus comum mínimo e
tradições discursivas
(8) Normas para a edição filológica
(9) Reflexões sobre a constituição de um corpus
diacrônico
6.2. Substituição da Comissão Central de Corpus por Comissões Regionais
de Corpus
6.3. Corpus publicados até 2018.
7. História social e mudança linguística
7.1. Programas
de pesquisa em história social
7.2. Textos sobre História social
8. Mudança gramatical
8.1. Programas de pesquisa
sobre mudança gramatical: fonologia, morfologia e sintaxe
8.2. Mudança fonológica
8.2.1. Teorias sobre mudança
fonológica
8.2.2. Textos sobre mudança
fonológica
8.3. Mudança morfológica
8.3.1. Teorias sobre a mudança
morfológica
8.3.2. Textos sobre mudança
morfológica
8.4. Mudança sintática
8.4.1. Teorias e programas sobre a mudança
sintática.
8.4.2. Textos sobre mudança sintática: as classes de palavras e o tratamento.
8.4.3. Textos sobre
mudança sintática: as construções
9. Linguística do texto e
mudança linguística: processos de construção textual
9.1. Teorias sobre
Linguística do texto e mudança linguística
9.2. Textos sobre
Linguística do texto e mudança linguística
10. Tradições discursivas do Português brasileiro
10.1. Teorias sobre
as Tradições discursivas
10.2. Textos sobre
tradições discursivas e mudança linguística
11. Semântica diacrônica
11.1. Teorias sobre a
semântica diacrônica
11.2. Textos sobre semântica
diacrônica
12. História do Léxico
12.1. Teorias sobre a história
do Léxico
12.2. Textos sobre a história
do Léxico
Breve análise estatística da produção
Observação:
Os textos relacionados nas seções 6.2 a 12
deste trabalho, mencionarão apenas o sobrenome do
organizador, a data de publicação, e as páginas correspondentes. Para obter
dados bibliográficos completos, consulte os Quadros 1
e 2.
Apresentação
De 1987 até à data, os pesquisadores do PHPB
trabalharam continuadamente, produzindo em qualidade e quantidade notáveis.
Foram 21 anos de atividades ininterruptas, em grande parte
aqui documentadas!
A continuação das pesquisas será decidida por
ocasião do X Seminário do PHPB, previsto para 24 a 26 de
julho, em Aracaju, convocado pelo Prof. Dr. Sandro Marcio Drummond Alves
Marengo, coordenador da equipe de Sergipe.
Este relatório tem o objetivo de apresentar toda
a produção científica do PHPB, desde seu início, até junho de 2019. Uma
primeira versão foi enviada a todos os coordenadores regionais, com o pedido de
que a repassassem a seus pesquisadores, objetivando diminuir as falhas, muito
prováveis em documentos deste tipo. Suas respostas me foram de grande ajuda.
Meu objetivo aqui é mostrar o muito que já se
fez, para que possamos planejar o muito que ainda falta fazer, impulsionando o
projeto.
Do ponto de vista científico, há muitos
caminhos para esse impulsos. Precisaremos ler o que já
se produziu, planejando sua continuação. Ciência é descoberta, mas também é
continuação, é acumulação de conhecimento.
Reconheço que nestes 21 anos os pesquisadores
do PHPB foram muito longe, investigando a formação
da identidade linguística dos brasileiros.
Do ponto de vista administrativo, precisaremos
escolher (ou confirmar) os coordenadores regionais e eleger um novo coordenador
geral, caso se considere necessário, pois vou passar o bastão.
Encerro este texto lembrando as palavras
proféticas de uma das fadas madrinhas da Linguística Histórica Brasileira, a
querida Rosa Virgínia de Mattos e Silva, palavras essas que encimam esta
apresentação. Repito suas palavras: o trabalho será muito, de muitos, e não
será por pouco tempo.
1. Breve história do
PHPB. Agenda do PHPB.
A Linguística Histórica tinha perdido espaço
durante o período mais forte de atuação do Estruturalismo e do Gerativismo,
movimentos basicamente a-históricos. Chegou-se mesmo a anunciar sua morte, dado
o forte impacto dessas teorias, que favorecem o estudo de uma dada sincronia.
É verdade, entretanto, que mesmo no interior
dessas teorias algumas vozes anunciavam a presença da “velha senhora”. No
quadro do Estruturalismo, lembrem-se as pesquisas de A. Martinet sobre a
Fonologia diacrônica. No quadro do Gerativismo, a teoria dos Princípios e
parâmetros de N. Chomsky. No Brasil, foi profética a voz de Fernando Tarallo,
que proclamou o renascimento da “fênix”, excelente metáfora para uma ciência
que retorna sempre: Tarallo (1984).
Nos anos 1980, sem que tivesse havido uma
combinação prévia, três respeitadas linguistas fizeram renascer a Linguística
Histórica no domínio da língua portuguesa:
·
Clarinda Maia,
da Universidade de Coimbra, com seus estudos sobre o Galego-Português: MAIA, Clarinda de
Azevedo. História do galego-português. Estudo linguístico da Galiza e do
noroeste de Portugal desde o século XIII ao século XVI. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1986.
·
Rosa Virgínia Mattos e Silva, da Universidade Federal da Bahia, com seu
estudo sobre o Português trecentista, a que se seguiu o Programa de História
do Português (PROHPOR): MATTOS
E SILVA, Rosa Virgínia. Estruturas trecentistas: elementos para uma gramática do português arcaico. Lisboa:
Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1989.
·
Mary Kato,
na Universidade Estadual de Campinas, juntamente com Fernando Tarallo, quando
focalizaram o Português Brasileiro: KATO, Mary A.; TARALLO, Fernando. Restrictive
vs syntax in Brazilian Portuguese:
its correlation with invisible clitics and visible subjects. Trabalho
apresentado na Georgetown
Round Table in Languages and Linguistics 1988. Washington
DC, 1988. Na Universidade Estadual de
Campinas, Kato e Tarallo deram início ao projeto de história do Português
Brasileiro, de que surgiram várias teses e ensaios, estes publicados em ROBERTS, Ian; KATO, Mary Aizawa (Orgs. 1993). Português Brasileiro. Uma viagem
diacrônica. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1993; 2a. edição: São Paulo:
Editora Contexto, 2018. Está no prelo o segundo volume desse livro fundamental.
O quadro desenhado
acima me motivou a propor a criação de um projeto coletivo de pesquisas, tendo
por objetivo, inicialmente, historiar o Português de São Paulo: Castilho
(1998). O Programa de Pós-Graduação em Filologia e Língua Portuguesa da
Universidade de São Paulo tinha aprovado essa proposta em 1995.
O Projeto de História do Português Paulista (PHPP) deveria reconstituir o percurso histórico do português paulista, que representa o primeiro momento de lusitanização do Brasil, iniciado em 1532, na cidade litorânea de São Vicente. Outras motivações do PHPP:
(1)
Retomar
a tradição das pesquisas em Linguística Histórica da Universidade de São Paulo.
(2)
Buscar
as raízes diacrônicas dos fenômenos descritos pelo Projeto NURC (1970-1988) e
pelo Projeto de Gramática do Português Falado no Brasil (1988-2006).
(3)
Repercutir
as atividades do Programa de História do Português (PROHPOR), lançado nos anos
1980 na Universidade Federal da Bahia por Rosa Virgínia Mattos e Silva, e
aquelas que resultaram do “casamento” entre a gramática gerativa e o
variacionismo laboviano, patrocinado por Mary Kato e Fernando Tarallo na
Universidade Estadual de Campinas, igualmente nos anos 1980.
Após intensa troca
de correspondência com pesquisadores eventualmente interessados, realizou-se em
São Paulo o I Seminário do Projeto para a História do Português Paulista, em
1997: Castilho (Org. 1998). Nessa ocasião, por iniciativa dos participantes, o
projeto regional assumiu uma dimensão nacional, mudando-se sua designação para Projeto
para a História do Português Brasileiro (PHPB).
Os pesquisadores do
PHPB decidiram, igualmente, abrir-se às pesquisas dos romanistas alemães, com
financiamento da CAPES e do DAAD: ver Acordo CAPES/DAAD-PROBRAL,
em T. Alkmin (Org. 2002: 489-521). Com isto, hospedamos seminários dirigidos
por Brigitte Schlieben-Lange, Eberhard Gaertner, Konstanze Jungbluth, Johannes
Kabatek, Wulf Oesterreicher, Roland Schimidt Riese. Ao mesmo tempo, vários
pesquisadores brasileiros seguiram para a Alemanha, construindo parcerias
científicas de importância para o PHPB. Ver A.T. de Castilho – O relatório de
Blaubeuren, em: Hora; Camilo Silva (Orgs. 2010: 257-261).
Especialistas
portugueses foram igualmente convidados, ministrando seminários aos
pesquisadores do PHPB: Ivo Castro, Augusto Soares da Silva, Clarinda Maia, Esperança
Cardeira, e, da Universidade de Santiago de Compostela, Rosário Álvarez.
· Sobre a periodização do PB, ver
Schmidt-Riese, Roland – Periodização e português brasileiro. Algumas
considerações. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 179-196).
· Sobre a produção bibliográfica
do PHPB, ver (i) Ataliba T. de Castilho – Produção bibliográfica do Projeto
para a História do Português Brasileiro (1999-2010). Em:
Hora; Camilo Silva (Orgs. 2010: 395-420). (ii) Ataliba T. de Castilho – Síntese
dos achados do Projeto para a História do Português Brasileiro, em Clarinda
Maia e Isabel Santos (Orgs.) Estudos de Linguística
Histórica: mudança e estandartização. Coimbra: Faculdade de Letras, 2019.
(iii) Um arranjo temático dessa bibliografia aparece em A. T. de Castilho
(Coord. 2018: 153-154).
A presente versão consolida e atualiza essas
bibliografias.
Os pesquisadores assim organizados promoveram
uma verdadeira revolução científica no interior da Linguística Histórica
brasileira, focalizando agora a România Nova, tarefa prioritária dos linguistas
que vivem nesta parte do mundo.
Eles assim
definiram a agenda do PHPB:
1.
Organização
do corpus diacrônico
2.
História
social e mudança linguística
3.
Mudança
gramatical
4.
Tradições
discursivas: constituição e mudança dos gêneros discursivos. Diacronia dos
processos constitutivos do texto
5.
Semântica
diacrônica, iniciada em 2016.
6.
História
do léxico.
Como se pode ver por
essa agenda, todos os sistemas que compõem uma língua natural foram aí
considerados: Gramática, Léxico, Discurso e Semântica. Um empreendimento e
tanto!
Mas seria necessário refletir também sobre a
expressão “Português Brasileiro”: Olga Coelho e Wellington Santos da Silva
fizeram isso em seu ensaio “Páginas de História da terminologia relativa ao Português
Brasileiro”. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 72-96).
2. Equipes regionais e
formas de atuação. In memoriam.
A organização das equipes regionais do PHPB
teve início a partir do I Seminário. Dadas as
dimensões continentais do Brasil, esse empreendimento tomou algum tempo - e
ainda hoje não temos pesquisadores nas “principais praças” do Norte!
Quadro 1 – Equipes regionais do PHPB em 2019
Alagoas |
Elyne Vitório,
em substituição a Maria Denilda Moura (Universidade Federal de Alagoas). Vice-Coordenador:
Thiago Trindade. |
Bahia |
Tânia Lobo, em
substituição a Rosa Virgínia Mattos e Silva (Universidade Federal da Bahia) |
Ceará |
Aurea Suely
Zavam (Universidade Federal do Ceará) |
Mato Grosso |
Carolina Akie Ochiai Seixas Lima, em
substituição a Elias Alves de Andrade (Universidade Federal do
Mato Grosso) |
Minas Gerais |
Aléxia Teles,
em substituição a Jânia Ramos (Universidade Federal de Minas Gerais), que
continua como vice-coordenadora. |
Paraíba |
Juliene Lopes
Ribeiro Pedrosa, em substituição a Roseane Nicolau, que substituiu Camilo Rosa |
Paraná |
Vanderci Aguilera (Universidade Estadual de
Londrina) |
Pernambuco |
Cléber Alves de
Ataíde, em substituição a Valéria Gomes (Universidade Federal Rural de
Pernambuco), que substituiu Marlos de Barros Pessoa (Universidade Federal de
Pernambuco) |
Rio de Janeiro |
Maria Eugênia
Duarte, em substituição a Dinah M. I. Callou (Universidade Federal do Rio de
Janeiro) |
Rio Grande do
Norte |
Alessandra Castilho
da Costa, em substituição a Marco Antonio Martins (Universidade Federal do
Rio Grande do Norte) |
Rio Grande do Sul |
Valeria Neto De Oliveira Monaretto |
Santa Catarina |
Izete L.
Coelho, em substituição a Gilvan Muller de Oliveira (Universidade Federal de
Santa Catarina) |
São Paulo |
Manoel
Mourivaldo Santiago Almeida (Universidade de São Paulo), em substituição a
Clélia C. S. Jubran (Universidade Estadual Paulista / São José do Rio Preto),
que substituiu Ataliba T. de Castilho (Universidade de São Paulo) |
Sergipe |
Sandro Márcio
Drumond Alves Marengo, em substituição a Renata Ferreira Costa (Universidade
Federal de Sergipe) |
No interior das equipes, os pesquisadores
selecionaram tópicos da agenda do projeto, apresentando os resultados em
Seminários Nacionais, em número de 9 até agora. À
semelhança do que ocorrera com o Projeto de Gramática do Português Culto Falado
no Brasil, os textos assim apresentados foram debatidos, reescritos, e
publicados nas séries indicadas nas seções 3 e 4 deste relatório.
Devemos a essas equipes a produção
bibliográfica, à razão de 36.4 textos ao ano, que será enumerada neste texto.
In Memoriam
Perdemos alguns colegas, que nos deixaram
enquanto trabalhavam no PHPB. O volume inaugural da série História do Português
Brasileiro traz uma homenagem singela a esses queridos colegas:
·
Tânia
Lobo e Mailson Lopes – In Memoriam Rosa Virgínia Mattos e Silva. Em: A. T. de
Castilho (Coord. 2018: 97-119).
·
Ataliba
T. de Castilho – In Memoriam Clélia Cândida Spinardi Jubran. Em: A. T. de
Castilho (Coord. 2018: 120-127).
·
Ana
Sartori – In Memoriam Klebson Oliveira. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018:
128-142).
3. Seminários nacionais
3.1. Todos os seminários nacionais
tiveram suas atas publicadas:
Quadro 2 – Atas
dos Seminários Nacionais
I Seminário, São Paulo SP, 1997:
CASTILHO, Ataliba T. (Org. 1998). Para a História do Português Brasileiro,
vol. I, Primeiras ideias. São Paulo: Humanitas / Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo, 1998. |
II Seminário, Campos
do Jordão SP, 1997: MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (Org. 2001). Para a
História do Português Brasileiro, vol. II, Primeiros Estudos, 2 tomos. São Paulo: Humanitas / Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo, 2001. |
III Seminário, Campinas
SP, 1999: ALKMIM, Tânia (Org. 2002). Para a História do Português
Brasileiro, vol. III, Novos Estudos. São Paulo:
Humanitas / Unicamp – USP, 2002. |
IV Seminário,
Teresópolis RJ, 2001: DUARTE, Maria Eugênia Lamoglia; CALLOU, Dinah M.
Isensee (Orgs. 2002). Para a História do Português Brasileiro, vol. IV, Notícias de corpora e outros estudos. Rio de
Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro / Fundação de Amparo à
Pesquisa do Rio de Janeiro, 2002. |
V Seminário, Ouro Preto MG, 2002: RAMOS, Jânia; ALCKMIN, Mônica A. (Orgs. 2007). Para
a História do Português Brasileiro, vol. V: Estudos sobre mudança
linguística e história social. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais,
2007. |
VI Seminário, Ilha de Itaparica BA, 2004:
LOBO, Tânia C. F.; RIBEIRO, Ilza; CARNEIRO, Zenaide; ALMEIDA, Norma (Orgs.
2006). Para a História do Português Brasileiro, vol. VI: Novos dados,
novas análises, 2 tomos. Salvador: Editora da
Universidade Federal da Bahia, 2006. |
VII Seminário,
Londrina PR, 2007: AGUILERA, Vanderci de Andrade (Org. 2009). Para a
História do Português Brasileiro, vol. VII: vozes, veredas, voragens, 2 tomos. Londrina: Editora da Universidade Estadual de
Londrina, 2009. |
VIII
Seminário, João Pessoa PB, 2010: HORA, Dermeval
da; ROSA SILVA, Camilo (Orgs. 2010). Para a História do Português
Brasileiro, vol. VIII. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba,
2010. |
IX Seminário, Maceió AL, 2013. Foram apresentadas
neste seminário versões preliminares dos textos que sairiam na série História do Português Brasileiro, ora
em curso. Não era, portanto, o caso de publicá-las. Na ocasião, foi
distribuída aos participantes a contribuição da equipe de Alagoas para esse série: MOURA, Maria Denilda; SIBALDO, Marcelo Amorim
(Eds. 2013) - Sintaxe comparativa entre o português brasileiro e línguas
crioulas de base lexical portuguesa. Maceió: Editora da Universidade Federal
de Alagoas, 2013. ISSBN 978-85-7177-753-8, 329 páginas. Esse livro serviu de
forte estímulo para os autores desta série. |
3.2. Livros e teses de doutoramento
produzidos pelas equipes regionais. 5.1. Para corpus
publicados em livros, ver 6.2.
·
Equipe
de Alagoas
MOURA, Maria Denilda; SIBALDO,
Marcelo Amorim (Eds. 2013) - Sintaxe comparativa entre o português brasileiro e
línguas crioulas de base lexical portuguesa. Maceió: Editora da Universidade Federal de Alagoas,
2013. ISSBN 978-85-7177-753-8, 329 páginas.
·
Equipe
da Bahia
Carneiro, Zenaide de Oliveira Novais. Cartas brasileiras (1808-1904): um
estudo linguístico-filológico. Tese de doutorado. Campinas: Universidade
Estadual de Campinas, 4 volumes, 2005.
COSTA, Sônia Borba. Adverbiais
temporais e espaciais no português: indícios de gramaticalização. Salvador:
Universidade Federal da Bahia, Tese de Doutoramento, 2003.
LOPES, Norma; RAMOS, Jânia; OLIVEIRA, Josane Moreira (Orgs. 2014) Diferentes Olhares sobre o português
brasileiro. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana Editora,
2014.
OLIVEIRA, Klebson. Negros e escrita no Brasil do séc. XIX: sócio-história, edição filológica de
documentos e estudo linguístico. Tese de doutorado, 3
volumes. Salvador: Universidade
Federal da Bahia, 2006.
·
Equipe
do Ceará
ZAVAM, Aurea. Por uma abordagem diacrônica dos gêneros
textuais: um estudo com editoriais de jornal. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2017. v. 1. 236 p.,
2017.
·
Equipe
do Mato Grosso
ANDRADE, Elias Alves de; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; BARONAS,
Roberto Leiser (Orgs. 2012). Plano de
Guerra da Capitania de Mato Grosso. Janeiro de 1800. Cuiabá: Editora da
Universidade Federal de Mato Grosso, 2012.
·
Equipe de Minas Gerais
AMARAL, E. T. R.; RAMOS,
J. M. Nomes Gerais no Português
Brasileiro. Belo Horizonte: Editora da FALE- Universidade Federal de Minas
Gerais, 2014.
COELHO, Sueli M. Gramaticalização e mudança linguística. Belo Horizonte: FALE/UFMG/VIVA VOZ,
2018. v. 1.
RAMOS, J. M.; ALBUQUERQUE, I. M. B. L.; BATISTA, H. R.; VIEGAS, M.
C.; COELHO, S. M.; SOUSA, L. T.; MOREIRA, J. C.; ALKMIM, M.; DUARTE, F. B.;
DINIZ, C. R.; MAGALHAES, J. O.; VITRAL, L. T.; MOTA, Maria Alice (Orgs.). Português Brasilero Dialetal: temas
gramaticais. Campinas: Mercado de Letras, 2013.
SOBRAL, Gilberto Nazareno Telles; LOPES, Norma da Silva; RAMOS, Jânia
(Orgs.). Linguagem, Sociedade e Discurso.
São Paulo: Blucher, 2015.
TENUTA, Adriana Maria; COELHO, Sueli Maria (Orgs.). Uma abordagem cognitiva da linguagem: perspectivas teóricas e
descritivas. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2018, p. 139-156. Disponível em http://www.letras.ufmg.br/site/e-livros/abordagem-cognitiva-linguagem_Adriana_Tenuta_Sueli_Coelho.pdf. Acesso em: 14 maio 2019.
·
Equipe da Paraíba
NICOLAU, R. B. F;
CARNEIRO, A. A. A Evolução
histórico-discursiva das atas de câmaras municipais da Paraíba do século XX ao
século XXI. Temática. João Pessoa, Online, v. 1, p. 1-37-37, 2013.
NICOLAU, R. B. F. Forma e Sentido: a arquitetônica dos anúncios na imprensa paraibana dos séculos XIX e XX.
João Pessoa: Marca de Fantasia, 2013.
NICOLAU, R. B. F;
CARNEIRO, A. A. A Evolução
histórico-discursiva das atas de câmaras municipais da Paraíba do século XX ao
século XXI. Temática. João Pessoa, Online, v. 1, p. 1-37-37, 2013.
·
Equipe
do Paraná
ALTINO, Fabiane Cristina (Org. 2012). Múltiplos olhares sobre a diversidade linguística: nos caminhos de
Vanderci de Andrade Aguilera. Londrina: Midiograph, v. 2.
CUNHA, Cláudio de Assis. Le lexique dans des documents produits dans le Paraná-Brésil (XVIIIe et
XIXe siecles): approche lexicographique. Université Paris 13
(Paris-Nord) - Campus de Villetaneuse, com período co-tutela na Universidade
Estadual de Londrina. Orientador: SalahMejri. Co-orientadora: Aparecida Negri Isquerdo, 2013.
SIMM, Juliana Fogaça Sanches.
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à Sobre a história do
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Equipe
de Santa Catarina
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à Sobre a história do Projeto de História do
Português Paulista, ver A. Castilho – Introdução. Em: Castilho (Org. 2009:
13-90).
4. Série de
consolidação História do Português
Brasileiro
Por ocasião do VII Seminário (Londrina, 2007),
os pesquisadores decidiram consolidar os resultados até então obtidos,
completando o que ali faltasse. Resultaria daqui a série que dá título a esta
seção, a qual tomaria em conta os seguintes critérios: (i) A História do Português Brasileiro é uma
obra de referência, organizada por capítulos relacionados, não sendo uma
coletânea de artigos soltos. Cada volume será organizado por dois
coordenadores. (ii) O trabalho terá por coordenador geral Ataliba T. de
Castilho, eleito para esse fim em 2007. (iii) Os coordenadores dos volumes
atuarão como editores, convidando os respectivos autores, redigindo uma
Introdução para cada volume/tomo, em que farão constar o(s)
recorte(s) teóricos(s) observados pelos autores dos capítulos, supervisionando
a compatibilização dos capítulos com o recorte teórico adotado e com o corpus
escolhido para a elaboração da obra. (iii) Os autores dos capítulos
serão informados destas disposições, não se aceitando textos encaminhados
voluntariamente aos coordenadores. (iv) Cada autor de capítulo consolidará os
resultados do PHPB obtidos até aqui, mediante consulta à bibliografia do
projeto, complementando-se a pesquisa no que couber. (v) Os capítulos devem
entrar diretamente no tema respectivo, evitando-se considerações teóricas e
apresentações do estado da arte. (vi) A bibliografia citada nos capítulos será
consolidada e transferida para o final do volume por seus coordenadores.
Neste ano de 2019, a série História do Português Brasileiro estará em curso de finalização:
Quadro 3 – Série História do Português Brasileiro
Vol. 1 – Ataliba T. de Castilho (Coord.
2018) – O Português Brasileiro em seu
contexto histórico. São
Paulo: Editora Contexto / Fapesp. |
Vol. 2 - Ataliba T. de Castilho (Coord.
2019 a) – Corpus diacrônico do
Português Brasileiro. São Paulo: Editora Contexto / Fapesp. |
Vol. 3 – Dermeval da Hora, Elisa
Battisti e Valéria de Oliveira Monaretto (Coords.,
2019) – Mudança fonológica do Português
Brasileiro. São Paulo: Editora Contexto. |
Vol. 4 – Célia Regina dos Santos Lopes
(Coord. 2018) – Mudança sintática das
classes de palavras: perspectiva funcionalista. São Paulo: Editora Contexto / CNPq. |
Vol. 5 - Ataliba T. de Castilho (Coord.
2019 b) – Mudança sintática das
construções: perspectiva funcionalista. São Paulo: Editora Contexto / Fapesp. |
Vol. 6 – Sonia M. L. Cyrino e Maria
Aparecida C. R. Torres Morais (Coords. 2018) – Mudança sintática do Português Brasileiro:
perspectiva gerativista. São Paulo: Editora Contexto / Fapesp. |
Vol. 7 – Maria Lúcia C.V.O. Andrade e
Valéria Gomes (Coords. 2018) – Tradições
discursivas do Português Brasileiro: constituição e mudança dos gêneros
discursivos. São Paulo: Editora Contexto / Facepe / LeDoc. |
Vol. 8 – Eduardo Penhavel e Marcos
Rogério Cintra (Coords., no prelo) – Abordagem diacrônica dos processos de
construção textual do Português Brasileiro. São Paulo: Editora
Contexto. |
Vol. 9 – Dinah Callou e Tânia Lobo
(Coords., no prelo) – História social do Português Brasileiro: da história social para a
história linguística. São Paulo: Editora Contexto. |
Vol. 10 – Jânia Ramos e Marilza de
Oliveira (Coords., no prelo) – História social do Português Brasileiro: da história linguística para
a história social. São Paulo: Editora Contexto. |
Vol. 11 – Rodolfo Ilari e Renato Basso
(Coords. 2019) – Semântica diacrônica
do Português Brasileiro. São Paulo: Editora Contexto / Fapesp. |
Vol. 12 – Vanderci Aguilera e Fabiane
Cristina Altino (Coords.) – Léxico
Histórico do Português Brasileiro. Versão
eletrônica em preparação. |
5. Textos sobre
direções da Linguística Histórica
1. OESTERREICHER, Wulf. Progressos
recentes no campo da linguística diacrônica. A historicidade da linguagem:
idiomas, variedades e tradições discursivas no marco de uma semiótica social.
Em: SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; LIMA-HERNANDES, Maria Célia (Orgs.
2012: 73-88).
2. CASTILHO, Ataliba T.
de. Linguística Histórica e História do Português Brasileiro. Em: A. T. de
Castilho (Coord. 2018: 10-31).
3. FARACO, Carlos
Alberto. Breve retrospectiva do pensamento linguístico-histórico no Brasil. Em:
A. T. de Castilho (Coord. 2018: 32-71).
6. Corpus do PHPB
O corpus diacrônico do PHPB compreende o Corpus Mínimo comum e o Corpus Diferencial.
O Corpus Mínimo Comum reúne
materiais de mesma natureza já levantados pelas equipes. Esse corpus conta com redatores brasileiros ou de
naturalidade não identificada, mas com produção em redes de escrita no Brasil.
O Corpus Diferencial compreende corpora
complementares para controle contrastivo em relação ao Corpus Mínimo
Comum: textos escritos por portugueses, textos literários, gêneros textuais
diversos, etc.
Consulte
esse corpus por meio dos seguintes sites: https://sites.google.com/site/corporaphpb/ , www.phpp.fflch.usp.br/corpus / , www.ledoc.com.br.
Em reunião
realizada em João Pessoa, no dia 01.06.2010, a Comissão de Corpus discutiu e
aprovou a seguinte pauta:
6.1. Metodologia
(1) Definição
dos conjuntos do Corpus Mínimo Comum
no eixo diacrônico: séculos XVIII, XIX e XX.
Foram
constrastados os levantamentos feitos por Afrânio Barbosa no vol. História do Português Brasileiro (Castilho;
Hora Orgs., 2010, versão preliminar, p. 35-49) com o
Corpus Geral do Projeto Nacional PHPB (versão junho 2009) e com a proposta de
Simões; Kewitz (comunicação oral no VIII Seminário do PHPB, João Pessoa).
Procurou-se buscar uma convergência entre as propostas, levando também em
consideração as contribuições dos GT de História Social feitas durante o
referido seminário.
A partir dessas
considerações, os participantes da reunião discutiram a viabilidade de
distribuir a coleta de materiais respeitando a disponibilidade e
representatividade das tipologias textuais em cada uma das 11 regiões [que
compunham o] do Projeto PHPB [à altura]. Nesse sentido, a opção foi de compor
três conjuntos de textos divididos da seguinte maneira:
a. Corpus
comum mínimo – manuscritos
b. Corpus
comum mínimo – impressos
c. Corpus
comum diferencial
O grupo decidiu
priorizar a coleta dos dois primeiros conjuntos (manuscritos e impressos) para
atender à agenda de análises para a publicação dos volumes do PHPB que
consolidarão os trabalhos das várias equipes. Parece ser consenso que esses
dois conjuntos são de fácil acesso nos arquivos para coleta e edição ou já
estão editados por algumas equipes, facilitando assim o trabalho de coleta e
edição desses materiais pelos novos integrantes do Projeto (= Alagoas, Rio
Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso).
A tabela abaixo
descrimina as tipologias textuais que compõem cada um dos conjuntos (a, b, c):
Dada a
dificuldade de encontrar (i) inventários, e (ii)
memórias/relatos históricos e diários históricos de viagem em todas as 11
regiões, optou-se por transferir todos eles para o Corpus Comum Diferencial. Os
(iii) entremezes e outros textos teatrais e (iv) os inquéritos orais (NURC)
também serão considerados no corpus comum diferencial, haja vista a restrição
da existência das memórias em arquivos públicos e de inquéritos orais NURC em
algumas capitais. Observou-se que, para o futuro, seria interessante prever a
coleta desses materiais para incrementar o conjunto de textos para as análises.
Em vista da
dificuldade de ampliar o corpus comum mínimo para os séc. XVI e séc. XVII, optou-se por restringir [por ora] a coleta dos materiais
aos séculos XVIII, XIX e XX.
(2) Definição do
número de palavras a serem coletadas
A partir da
proposta acerca do número de palavras a serem coletadas por tipologia textual,
foi decidido o seguinte:
i. Segmentação dos séculos em dois períodos de
50 anos: 1a e 2a metades.
ii. Número de palavras por tipos de textos em cada uma
das metades dos séculos.
Dada a
dificuldade de levantar grandes quantidades de textos da variada tipologia para
os séculos pretéritos, decidiu-se que seriam levantadas 5.000 palavras para
cada tipo de texto por cada período de 50 anos.
(3) Preparação de
fichas sociolinguísticas para cada documento, segundo os critérios sugeridos
pelas equipes da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo.
Ficou acordado
que serão organizadas fichas sociolinguísticas que atendam às necessidades de
cada tipo de documento, conforme as reflexões pontuadas ao longo das
apresentações das equipes de História Social e de Linguística de Corpus.
Sugere-se que seja adaptada a ficha catalográfica proposta pelo Prof. Afrânio
Barbosa no vol. Castilho; Hora (Orgs. 2010, versão
preliminar - Para a História do Português
Brasileiro p. 53), da qual farão parte fatores como informações sobre o
letramento dos escribas, critérios objetivos de erudição como o registro ou
estilo do escriba (latinismos: Barbosa 2005), ampliação das categorias sociais
(grau de parentesco ou hierarquia social entre os escribas ou interlocutores).
(4) Siglário com
orientações para a rotulação dos textos
[C 18 1 AI ___]
[(a) (b) (c) (d) (e) ]
(a) as primeiras letras referem-se ao gênero
textual: carta (C), peça teatral (TEA), memória histórica (M), anúncio (A),
inquérito do Projeto NURC (D2SP-330);
(b) o primeiro número refere-se ao século;
(c) o segundo número indica a 1a ou
2a metade do século em questão;
(d) a notação em letras indica o documento de
origem e
(e) o último campo poderá indicar uma
categoria específica de maior precisão e controle do pesquisador.
(5) Circulação dos
materiais
A Profa. Maria
Clara Paixão de Sousa (USP) sugeriu que a Comissão de Corpus pense em
estratégias de circulação tanto do corpus comum mínimo como da totalidade dos
corpora regionais, através de sua disponibilização em um portal na internet.
Dessa forma, todos os pesquisadores do PHPB terão acesso a todos os textos
disponíveis e não somente os materiais do corpus comum mínimo.
Questão
levantada: Qual o tipo de acesso ao material: regulado com senha ou livre?
(6) Tratamento
computacional dos textos
Proposta da
Profa. Maria Clara Paixão de Sousa (USP): dividir a Comissão de Corpus entre
(a) um grupo responsável pela coleta e edição filológica de manuscritos e afins
e (b) a equipe de processamento computacional dos textos, que preparará os
materiais para as edições anotadas morfossintaticamente. Esta decisão ainda não
foi implementada.
(7) Corpus comum
mínimo e tradições discursivas
Tendo em vista
a proposta de número de palavras para os três conjuntos de corpora, a Profa
Maria Clara informou que a partir da entrega da edição filológica dos
materiais, a edição anotada poderia ser executada em um prazo de 6 meses.
Questão
levantada: que prazo vamos definir para que as equipes
regionais entreguem os materiais do corpus comum mínimo de manuscritos e de
impressos editados filologicamente?
Proposta da
Profa. Tânia Lobo (UFBA): que o volume sobre Tradições Discursivas trabalhe
efetivamente sobre o que foi estabelecido pela Equipe de Corpus. Ou seja,
precisamos conhecer as tradições discursivas das cartas, dos testamentos, dos
processos-crime, etc. Os volumes não podem ser uma coletânea de textos. É
preciso preservarmos a organicidade da obra coletiva
de 21 anos da história de um projeto de pesquisa.
(8) Normas para a edição filológica.
1.
Barbosa, Afrânio G. Tratamento dos corpora de
sincronias passadas da língua portuguesa: recortes grafológicos e linguísticos.
Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro, Zenaide; N. Almeida (Orgs. 2006, Tomo II: p. 761-780), 2006.
2.
CAMBRAIA, César Nardelli. Subsídios para
a fixação das normas de transcrição de textos para estudos linguísticos. Em:
Mattos e Silva (Org. 2001, tomo II, p. 531-534), 2001. Ver Megale (2001).
3.
DUCHOWNY, Aléxia. T. De
Magia (Ms. Laud Or. 282, Bodleian Library):
Grafemática e Normas de Transcrição do Segundo Punho. Revista Todas as Letras (MACKENZIE. Online), v. 17, n. 2, p.
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Acesso em: 11 maio 2019.
4.
DUCHOWNY, Aléxia T.; COHEN, M. A. A. DE M. As aljamias hebraicas, sistemas
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Acesso em: 11maio 2019.
5.
DUCHOWNY, Aléxia T.; COELHO, S. M.; COELHO, G. H. Sistema de
abreviaturas de documentos adamantinos setecentistas. Revista Letras, v. 90, s. n., p. 233-252, 2014. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/letras/article/view/36430.
Acesso em: 11maio 2019.
6.
MEGALE, Heitor. Subsídios para a fixação
de normas de transcrição de textos para estudos linguísticos – II. Em: Mattos e
Silva (Org. 2001: tomo II, p. 535-538), 2001.
7.
TOLEDO NETO, Sílvio de Almeida. Subsídios para a
fixação de normas de transcrição de textos para estudos linguísticos – III. Em:
R. V. Mattos e Silva (Org. 2001, vol. II, tomo 2, p.
540-549), 2001.
8.
TOLEDO NETO, Sílvio de Almeida. Constituição de corpus
de documentação dos séculos XVII, XVIII e XIX (PHPB-SP). Em: M. E. L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002,
p. 39-48), 2002.
(9) Reflexões sobre a constituição de um
corpus diacrônico
1.
ALKMIM, Mônica
G.R. de. Fontes para o estudo do português setecentista e oitocentista em Minas
Gerais. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 87-92), 2002.
2.
ALTINO, Fabiane Cristina (Org. 2012). Múltiplos olhares sobre a diversidade
linguística: nos caminhos de Vanderci de Andrade Aguilera. Londrina: Midiograph, v. 2, p. 325-345, 2012.
3.
ALTINO, Fabiane Cristina; VASCONCELOS,
Celciane Alves. Projeto PHPP: balanço geral e banco de dados. Em: Tânia Lobo,
Zenaide Carneiro, Juliana Soledade, Ariadne Almeida e Silvana Ribeiro. (Org.
2012, vol. 1, p. 1766-1788), 2012.
4.
ATAÍDE, Cleber Alves de; SOARES, Thiago
Nunes. Aspectos sócio-históricos e linguísticos em cartas administrativas do
período colonial e republicano de Pernambuco. Em: Gomes,
Valéria Severina; Soares, Thiago Nunes (Orgs. 2012, p.
25-32), 2012.
5.
BARBOSA,
Afrânio Gonçalves. O português escrito no séc. XVIII: fontes reunidas na
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Em:
Castilho (Org. 1998: 229-239), 1998.
6.
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diacrônicos do PHPB-RJ na rede mundial de computadores. Em: M.E.L. Duarte;
D. Callou (Orgs. 2002: p. 29-38), 2002.
7.
BARBOSA, Afrânio G. O Contexto dos textos coloniais. Em: T. Alkmin
(Org. 2002: p. 421-431), 2002.
8.
BARBOSA, Afrânio G. Normas Cultas e Normas
Vernáculas: a encruzilhada histórico-diacrônica nos estudos sobre português
brasileiro. Em: A. T. de Castilho; M.A.T. Morais; R. T. V. Lopes; S. M. L.
Cyrino (Orgs. 2007). Descrição, história
e aquisição do português brasileiro. Homenagem a Mary A. Kato. Campinas: Pontes / Fapesp.:
p. 483-498, 2007.
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Sociolinguística Histórica e o lugar dos grupos de fatores externos: o controle
espaço-geográfico. Em: Hora; Camilo Rosa (Orgs. 2010, p.
14-21), 2010.
10. BARBOSA, Afrânio G. Corpora do Projeto
para a História do Português Brasileiro de 1997 a 2003. Em: Hora; Camilo Silva (Orgs. 2010: 377-393), 2010.
11. BARBOSA,
Afranio G. Linguística de corpus: metodologias para a História do Português
brasileiro. Comunicação ao IX Seminário Nacional do Projeto Para a História do
Português Brasileiro (PHPB). Maceió: Universidade Federal de Alagoas, outubro,
2013.
12.
BARBOSA, Afranio Barbosa. A Plataforma de corpora do PHPB:
uma apresentação ad infinitum. Em: A.
T. de Castilho (Coord. 2018: 16-67), 2018 a.
13.
BARBOSA, Afranio Gonçalves; LIMA,
Alexandre Xavier. O controle indireto de perfis sócio-históricos em corpora histórico-diacrônicos: a identificação de graus de
letramento pela grafia etimológica do séc. XIX. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018:
168-205), 2018b.
14. BICK, Eckhard; MODOLO,
Marcelo. Letters and editorials. Em: Hora;
Rosa Silva (Orgs. 2010: 29-36), 2010.
15. BICK, Eckhard. Automatic
annotation of historical Brazilian Portugueses. Em: M.M.
Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 475-484), 2012.
16. BUCHARDT,
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três códices de Garcia de Resende: 1521, 1529 e 1545.
In: XII Colóquio nacional de estudos
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17.
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Português de São Paulo. Paleografia e agenda. Estudos Linguísticos [Anais
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18. COELHO, S. F.; COELHO,
S. M. Minas Setecentistas: breve estudo sobre a pontuação em livros de
compromisso das irmandades de Nossa Senhora do Amparo de Paracatu e de
Diamantina. CALETROSCÓPIO, v. 6, n.
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19. FACHIN, Phablo R. M.; MONTE, Vanessa M. do.
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26.
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Castilho (Org.1998: 171-196), 1988.
28.
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Reflexões sobre a constituição e análise de corpora linguísticos históricos e
sobre a identificação de perfis sociais de redatores do passado. Em: A. T. de
Castilho (Coord. 2018: 290-312), 2018.
29.
LOMBARDO, Elena. Do “Grande incêndio que
com tam raro movimento a berberia perturbou”: estudo e
edição semidiplomática de uma crônica portuguesa anônima do séc. XVI. Em: J. S.
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30.
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tensão entre tradição e inovação nos textos: reflexões para a constituição de
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português brasileiro – desde a Europa até a América, no XV Congresso
Internacional da ALFAL - Montevidéu – 18 a 21 de agosto de 2008, 2008a.
31. MATTOS
E SILVA, Rosa Virgínia. Reflexões e questionamentos sobre a constituição de corpora para o Projeto “Para a história
do Português Brasileiro”. Em: Duarte; Callou (Orgs. 2002: 17-28), 2007.
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33. MORAES
DE CASTILHO, Célia Maria. Inventários e testamentos como documentos
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Portuguesa n. 13 (1), p. 269-286, 2011.
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F. C. R.; RAMOS, J. M. A formação de um
banco de dados de fala de Teresina (PI): um estudo de caso. Fórum Linguístico, v. 14, n., p.
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35.
ROCHA, Nei; MARCOTULIO, Leonardo
Lennertz. Reflexões sobre a constituição de amostras derivadas a partir de um
corpus. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 120-167), 2018.
36.
SANTIAGO, Huda da Silva; CARNEIRO,
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inábeis em corpora diacrônicos. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018:
92-119), 2018.
37. SALLES,
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239-246), 1998.
38.
Simões, José
da Silva; Kewitz, Verena. Traços
linguístico-discursivos em corpora do Português Brasileiro. 53º Seminário do
GEL. São Carlos, UFSCar. Publicado em Estudos Linguísticos XXXV, p. 1018-1027. Disponível em www.gel.org,
2006b.
39. Simões, José da Silva; Kewitz, Verena. Tradições Discursivas e organização de corpora. Em: Vanderci Aguilera (Org.
2009, tomo 2: p. 467-530), 2009b.
40. Simões, José da Silva; Kewitz, Verena. Normas linguísticas, história social, contatos
linguísticos e tradições discursivas: transformando encruzilhadas em novos
caminhos para a constituição de corpora diacrônicos. Em Ataliba T. de Castilho
(Org. 2009: p. 699-720), 2009d.
41.
SIMÕES, José da Silva; KEWITZ, Verena.
A constituição de corpora diacrônicos do Português Brasileiro e seus
traços linguístico-discursivos. Em: Eberhard
Gärtner (Org. 2009). Brasilianisches
Portugiesisch: Geschichte, System und Variation. Frankfurt:
Valentia Verlag, 2009.
42.
SIMÕES, José da Silva. Seleção de gêneros textuais segundo aportes teóricos das tradições
discursivas e da linguística de corpus: critérios para a constituição de
corpora históricos do português brasileiro”. Anais do VI SIGET
– VI Simpósio Internacional de Estudos dos Gêneros Textuais VI International
Symposium on Genre Studies. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do
Norte Campus Universitário, Lagoa Nova, 2011.
43.
SIMÕES, José da Silva. A importância da
história dos gêneros para a constituição de corpora diacrônicos. Em: Marco
Antonio Martins; Maria Alice Tavares. (Orgs. 2012). História do Português
Brasileiro no Rio Grande do Norte: Análise
linguística e textual da correspondência de Luís da Câmara Cascudo a Mario de
Andrade - 1924-1944. Natal/RN: Editora da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, p. 55-94, 2012.
44. SIMÕES, José da Silva. Análise contrastiva
dos gêneros textuais da epistolografia militar portuguesa hispânica. Kolloquium der
Stipendiaten des Iberoamerika-Zentrums. Heidelberg: Institut für Dolmetschen und Übersetzen, Universidade de
Heidelberg, Alemanha, 2013a.
45. SIMÕES, José da
Silva. Neuere Erkenntnisse der Geschichte des brasilianischen
Portugiesischen am Bespiel von einigen sprachspezifischen Phänomenen des PB. Kolloquium der Doktoranden. Heidelberg:
Romanisches Seminar, Universidade de Heidelberg, 2013c.
46.
SIMÕES, José da Silva. Para a organização de corpora históricos do
português paulista: a seleção de gêneros textuais e suas tradições discursivas.
Comunicação apresentada na IX Semana de
Filologia na USP. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014.
47. SIMÕES, José da Silva; CASTILHO DA COSTA,
Alessandra. Formação de Corpora da Língua Portuguesa em São Paulo: a
experiência do Projeto Caipira. III. Internationales Kolloquium zu historischen Corpora
der Iberoromanischen Sprachen. Zurique:
Universidade de Zurique, 2014.
48.
SIMÕES, José da Silva. O corpus do
Projeto Para a História do Português Brasileiro: a constituição de corpora históricos
baseada em critérios de tradições discursivas. Comunicação apresentada no
Simpósio Corpus linguísticos e gramática histórica:
Gallaecia – III Congresso Internacional de Linguística Histórica, Universidade
de Santiago de Compostela, 2015b.
6.2 Substituição da
Comissão Central de Corpus por Comissões Regionais de Corpus
O PHPB dispôs por um tempo de uma Comissão de
Corpus, coordenada inicialmente por Afrânio Gonçalves (UFRJ), agregando-se
posteriormente José da Silva Simões e Verena Kewitz (USP).
Em carta-circular 2 de
abril de 2016, enviada aos coordenadores regionais do PHPB e aos coordenadores da série História
do Português Brasileiro, foi proposta a extinção da Comissão de Corpus e a descentralização de suas
atividades.
Justifica-se a proposta lembrando que a esta
altura as equipes regionais tinham recebido treinamento para essa atividade,
estavam disponibilizando em páginas próprias os resultados assim obtidos,
adaptando as Normas a características encontradas nos documentos locais. Tudo isso
indicava um notável amadurecimento das equipes. A proposta foi aprovada.
O volume 2 da série
História do Português Brasileiro foi dedicado ao problema do corpus diacrônico:
Ataliba T. de Castilho (Coord. 2019). No respectivo apêndice, p. 352-361, mencionam-se
as decisões tomadas sobre a recolha de corpus, tanto
quanto os corpora regionais do PHPB apurados até 2016.
6.3. Corpus publicados até 2018
1.
AGUILERA, Vanderci de Andrade
et alii. Manuscritos do
Paraná (1721-1827). Projeto Nacional PHPB - Equipe do Paraná, cd rom, s/d.
2.
AGUILERA,
Vanderci de Andrade; BARONAS, Joyce Elaine de Almeida (Orgs. 2007). Scripturae nas Villas de São Luiz de
Goaratuba e Antonina. Manuscritos setecentistas e oitocentistas. Londrina: Universidade Estadual de Londrina
/ Fundação Araucária, 2007.
3.
AGUILERA, Vanderci de Andrade;
VASCONCELOS, Celciane (Orgs. 2007). Scripturae
na villa de Pernagoa: manuscritos setecentistas.
Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2007.
4.
Albuquerque, Cássio de; Ferreira, Rafael Rodrigo; Kewitz, Verena (2015). Edição
da Correspondência de Fernando Prestes de Albuquerque e Júlio Prestes de
Albuquerque a Washington Luís (1ª metade do século XX). São
Paulo: FFLCH/USP. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.
5.
Albuquerque,
Cássio de; Ferreira, Rafael
Rodrigo; Kewitz, Verena (2014). Edição de Cartas de Paulo de Moraes Barros a
Washington Luís (1910-1923). São Paulo: FFLCH/USP. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.
6.
ALDRIGUE, Ana Cristina de Sousa; NICOLAU, Roseane Batista Feitosa (Orgs. 2009). Quem o pretender comprar dirija-se a...: coletânea de anúncios paraibanos do século XIX. João Pessoa: Ideia Editora
/ Edições ProLING, 2009.
7.
ALMEIDA, C. L. Estudo filológico de manuscritos de Luiz de Albuquerque de Mello
Pereira e Cáceres. PPGEL-Universidade Federal do Mato
Grosso (Dissertação de Mestrado), 2012).
8.
ANDRADE, E. A.; ALMEIDA, C. L.; CARVALHO,
A. F. Um posicionamento feminino na
sociedade mato-grossense do século XVIII: estudo filológico. Revista ABRALIN, v. 16 (3), p. 291-307,
2017.
9.
ANDRADE, E. A.; ALMEIDA, C. L.
Carta-resposta ao governador Capitão-general Luiz de Albuquerque de Mello
Pereira e Cáceres: Estudo filológico. Filologia
e Linguística Portuguesa, v. 14 (1), p. 99-120, 2012.
10. ANDRADE, Elias Alves de; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel
Mourivaldo; BARONAS, Roberto Leiser (Orgs. 2012). Plano de Guerra da Capitania de Mato Grosso. Janeiro de 1800.
Cuiabá: Editora da Universidade Federal de Mato Grosso, 2012.
11. Araújo, Leandro Santos de; Kewitz, Verena (2015). Edição de cartas de um comerciante do Vale do Ribeira (1940-1978).
São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP. (digitado),
2015.
12.
ARAÚJO, E. D.; PHILIPPSEN, N. I. (Orgs.). Linguajar de tchapa e cruz. 1. ed. Pará de Minas: Virtual Books, v. 1. 85p, 2018.
13.
AZEVEDO, Antonio Tadeu; PHILIPPSEN, N. I. Projeto atlas linguístico do norte do Estado de Mato
Grosso: reflexões semântico-lexicais. Acta
Semiótica et Linguística, v. 19, p. 158-173, 2014.
14. AUTOS DA
DEVASSA DA CONSPIRAÇÃO DOS ALFAIATES. Arquivo Público do Estado da Bahia, 2 volumes,
1998.
15.
BARBOSA, Afrânio; LOPES, Célia; CALLOU,
Dinah (Orgs. 2000). Corpora. Cd-rom publicado
pelo CNPq/Faperj, 2000.
16. Barbosa, Afrânio G.; Lopes, Célia Regina dos Santos. (Orgs. 2002). Edição de cartas de leitores e de redatores
em jornais brasileiros do século XIX. Rio de Janeiro: Universidade Federal
do Rio de Janeiro, edição digital, CD-ROM, 2002.
17. Barbosa, Afrânio G. Novos
corpora para estudos diafásicos: cartas
pessoais e cartas publicadas em jornais do séc. XIX. Trabalho apresentado no I
Encontro Internacional do Projeto Processos Urbanos, 17-20 de março de 2008 a,
disponibilizado em www.letras.ufrj.br/posverna/ppu/index.html,
2008. Publicação em Veröffentlichungsreihe des Studienbereiches Neue Romania
des Instituts für Romanische Philologie. BerlEm: Freie
Universitaet Berlin, v. 39, p. 197-218, 2009.
18.
BARBOSA, Afrânio G.; LOPES, Célia Regina dos Santos (Orgs. 2006). Críticas, queixumes
e bajulações na imprensa brasileira do século XIX. Rio
de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro / Faperj, 2006.
19. BARBOSA,
Afrânio Gonçalves. Fontes
escritas e história da língua portuguesa no Brasil: as cartas de comércio no
século XVIII. Em: Ivana Stolze Lima; Laura do Carmo (Orgs. 2008b). História social da língua nacional. Rio
de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, p. 181-211. Disponível em http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/artigos/a-/FCRB_Historia_social_da_lingua_nacional.pdf.
Acesso em 04 maio 2015.
20. BARONAS,
Joyce E. de Almeida; TONIOLO, Ênio José; ALTINO,
Fabiane C.; VASCONCELOS, Celciane; SILVA, Elvira Barbosa da. Documentos
paranaenses do século XVIII: primeiras notícias. Aguilera (Org. 2009, tomo 2:
679-688), 2009.
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BARONAS, Joyce E. de
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encontro. Signum: estudos da linguagem 13
(2): 131-145, dez. 2010.
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Zenaide de Oliveira; ALMEIDA, Norma L. Fernandes de. Documentos dos séculos
XVIII-XX para a constituição de um banco de dados do português. Em: Castilho
(Org.1998: 197-210), 1998.
23.
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ALMEIDA, Norma Lúcia Fernandes de. Arquivos públicos municipais do interior da
Bahia: fontes para a história do português brasileiro. In R.V. Mattos e Silva
(Orgs. 2001), vol. II, tomo 2, p. 505-530, 2001.
24.
CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais;
ALMEIDA, Norma Lúcia Fernandes de. Notícias sobre o banco de textos de Feira de
Santana e Cachoeira. Em: Alkmim (Org. 2002) 456-489, 2002.
25.
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ALMEIDA, Norma Lúcia Fernandes de. Informes sobre corpus em fase de
conclusão: Cartas de homens “ilustres” do século XIX (PHPB-Bahia). Em:
M.E.L.Duarte; D. Callou (Orgs. 2002), p. 61-76, 2002.
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Estadual de Campinas, 4 volumes, 2005.
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de fontes para o estudo do português. Feira de Santana: Editora da Universidade
Estadual de Feira de Santana, vol. II (1902-1993), 2011.
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do português. Feira de Santana: Editora da Universidade Estadual de Feira de
Santana, vol. III (1906-2000), 2011.
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Zenaide de Oliveira Novais (Org. 2011). Cartas
para Cícero Dantas Martins, Barão de Jeremoabo (1880-1903): edição
fac-similada. Em: Volume 1 de Cartas brasileiras
(1809-2000): coletânea de fontes para o estudo do português. Feira de Santana:
Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, v. 1, CD-ROM 3, 2011.
31. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais; LISBOA,
Marta Carvalho Ferreira; CRUZ, Mônica Araújo; CERQUEIRA, Denise Branco; LEITE,
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acervo Dantas Jr. (1902-1962): edição fac-similada. Em: volume 2 de Cartas brasileiras (1809-2000): coletânea de fontes
para o estudo do português. Feira de Santana: Editora da Universidade Estadual
de Feira de Santana, CD-ROM 1, Vol. 2, 2011.
32. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais;
OLIVEIRA, Mariana Fagundes de; ALMEIDA, N. L. F. (Orgs. 2011). Cartas brasileiras (1809-2000): coletânea
de fontes para o estudo do português, Vol. 2 (1902-1993). Feira de Santana: Editora Universidade Estadual de Feira de
Santana, 2011.
33. CARNEIRO,
Zenaide de Oliveira Novais; SANTOS, Maria Rosane Passos dos; BATISTA, Priscila
Starline Estrela Tuy; MASCARENHAS, Anderléia de Jesus (Orgs. 2011). Cartas baianas (1911-1958): o acervo do João
da Costa Pinto Victorio. In. Volume 2 de Cartas
brasileiras (1809-2000): coletânea de fontes para o estudo do português. Feira
de Santana: Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, CD-ROM 2, Vol. 2, 2011.
34.
CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais;
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em Feira de Santana. Das cartas de leitores e redatores e dos anúncios em O
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38. CHAVES,
E. Cartas do século XVIII. Edição
semidiplomática e fac-similar. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais, 2006a.
39. CHAVES,
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semidiplomática e fac-similar. Belo
Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, disponível em CD, 2006b.
40. CHAVES,
E. Cartas do século XX. Edição
semidiplomática e fac-similar. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
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41. CUNHA,
Cláudio de Assis. Edição Semidiplomática
de Manuscritos de Antonina: Traçando Caminhos da Filologia. Dissertação
(Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade
Estadual de Londrina. Orientadora: Vanderci de Andrade Aguilera, 2008.
42.
CYRINO, Sônia Maria Lazzarini;
BARRICHELLO, Jerusa; FIGUEIREDO DE PAULA, Flávia. Formação de um banco de
documentos paranaenses: primeiros resultados. In M. E. L. Duarte; D. Callou
(Orgs. 2002: p. 77-86), 2002.
43. DUCHOWNY, A. T.;
COELHO, S. M. Edição semidiplomática e fac-similar de documentos adamantinos
setecentistas. Belo Horizonte: Laboratório de edição da Faculdade de Letras da
Universidade Federal de Minas Gerais, v. 2, 2013.
44. Ferreira, Andrea Hitos; Morais,
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Portuguesa / Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP. Disponível
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45. GOMES, Valéria Severina. Soares,
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de Pernambuco; site: www.manuscritoseimpressospe.com.br, s/d.
46.
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Permínio de Souza. Aventura no reino das traças: contribuindo para uma história
linguística da Bahia. Em: R. V. Mattos e Silva (Org. 2001: tomo 2, p. 483-504), 2001.
47. GUEDES,
Marymarcia; BERLINCK, Rosane Andrade. Fontes para a história da língua
portuguesa no “Velho Oeste Paulista”. Em: Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2,
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História da Língua. Texto apresentado no Seminário "Paleografia: a arte de
decifrar". Arquivo Público do Estado de São Paulo, 28 a 29 de agosto de
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51.
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52. KEWITZ,
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do XX). São Paulo: Universidade de São Paulo. Em preparação, 2016b.
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Falada em São Paulo: amostras da variedade culta do séc. XXI. São Paulo: Universidade de São Paulo,
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58. LOBO, Tânia C. F. (Org. 2001). Cartas
Baianas Setecentistas. Textos sob os cuidados de Permínio Souza Ferreira
(Coord.), Klebson Oliveira e Oliveira, Uilton Santos Gonçalves. São Paulo:
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Silva. Edição do Testamento de Henrique
da Cunha Gago – Itu, 1703. São Paulo: Arquivo Público do Estado de São
Paulo, 2015. Disponível em http://www.arquivoestado.sp.gov.br/uploads/acervo/textual/juizo_residuos/BR_SP_APESP_JR_C0242a_D015.pdf.
Acesso em 25.10.2015, 2015.
61.
LOPES-DAMÁSIO, Lucia;
JUBRAN, Clélia et al. (Orgs. 2010).
Edição semidiplomática de editoriais dos jornais A Província e O Estado de São
Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus, 2015.
62. LOPES,
Célia Regina dos S.; BARBOSA, A. G.; CALLOU, D. M. I. Cartas em jornais
oitocentistas do Rio de Janeiro. Em: Célia Regina dos Santos Lopes; Afrânio
Gonçalves Barbosa (Orgs. 2006: p. 185-224), 2006.
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A. Por minha letra e sinal. Documentos
do ouro do século XVII. São Paulo:
Ateliê Editorial/ Fapesp, 2006.
64.
MEGALE, Heitor; TOLEDO NETO, Sílvio de
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mato dentro. Documentos do ouro do século XVIII. São Paulo: Espaço Editorial/ Fapesp,
2009.
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Manuscritos culinários de 1900 a 1950: memória urbana de mulheres pessoenses.
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e o corpo: performance do poeta de cordel. Revista do
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Recife escrita pelos sujeitos autores das cartas de leitor: uma cidade, muitas
histórias. Em: Gomes, Valéria Severina; Soares, Thiago Nunes (Orgs. 2012). Identidade
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Cleto (1781). São
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semidiplomática do “Diario de viagem, que de Villa Bella deMatto-Grosso
fis para a Cidade deSaõPaulo pelas ordinarias derrotas de terra, eRios que
delle constar no anno de 1788 (BNL PBA 642), www.phpp.fflch.usp.br/corpus,
2013a.
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MORAIS, Priscilla U. Edição
semidiplomática da Dissertaçaõ sobre as Capitanias de Santo Amaro e Saõ Vicente,
de Frei Gaspar da Madre de Deus (1780a), ANTT – Códice 9,
Avulsos, 3, www.phpp.fflch.usp.br/corpus,
2013b.
100.Simões, José da Silva; MANOEL, Patricia;
MORAIS, Priscilla U. Edição
semidiplomática da Fundação da Capitania de S. Amaro no tempo do Governo de
Pedro Lopes de Souza, contendas que houverão sobre os seus limites, ecomo
passou para a Coroa, de Marcelino Pereira Cleto (1788), ANTT PB, Cód 13, www.phpp.fflch.usp.br/corpus,
2013c.
101.Simões, José da Silva; MANOEL, Patricia;
MORAIS, Priscilla U. Edição
semidiplomática da Dizertação a respeito da Capitania de São Paulo e sua
decadência, de Marcelino Pereira Cleto (178?) BNL – PBA 686 Cód 12, www.phpp.fflch.usp.br/corpus, 2013d.
102.Simões, José da Silva; OLIVEIRA, Tábata;
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Nacional de Lisboa, Coleção Pombalina, BNL-PBA 710, fl. 191-192. São
Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.
Acesso em 25.10.2015, 2015c
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do juiz de fora de Santos, Representaçaõ daCamara
daVila deSantos a SuaMagestade (1783)
de Marcelino Pereira Cleto e outros (Arquivo Nacional da Torre do Tombo,
Lisboa – ANTT Papéis do Brasil, apêndice do Códice 12). São Paulo: Universidade
de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.
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105.SIMÕES, José da Silva (Org. 2015c). Carta familiar de Francisco Antonio de
Santana Galvão. Dá notícias de diversas pessoas de Cuyabá, Paraty, etc., datada
de São Paulo a 18 de novembro de 1797 (Biblioteca Nacional de Lisboa,
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Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.
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106.SIMÕES, José da Silva (Org. 2015d).
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Deus a Bernardo José de Lorena, sobre a administração da capitania de S. Paulo,
estado do porto de Santos datada do Mosteiro de São Bento de Santos, 6 de março de 1792 (Biblioteca Nacional de Lisboa, Coleção
Pombalina, BNL-PBA 643, fl. 330 a 347). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.
Acesso em 25.10.2015, 2015f.
107.SIMÕES,
José da Silva (Org. 2015e). Carta que escreveu Manoel Luiz Ferraz ao Conde
de Assumar D. Pedro d’Almeida, no anno de 1737, em que dá notícia, entre
outras, de se haver descoberto caminho da nova colonia para a capitania de S.
Paulo, sendo a viagem de mais de um
ano, fl. 148 a 150, São Paulo (Biblioteca Nacional de Lisboa – Coleção
Pombalina – BNL-PBA 672). São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.
Acesso em 25.10.2015, 2015g.
108.SIMÕES,
José da Silva (Org. 2015f) Edital de Villa Bella desoprimeiro descobrimento
deste Certaõ doMatto GroSso, noanno de1734 – cópia
registrada como “Annaes de Villa Bella, desde o descobrimento d’este sertão
de Matto Grosso no anno de 1734 até
1754”, datado de 31 de dezembro de 1754. (fl. 29 a 59), Villa Bella da Santissima Trindade, Matto Grosso, de
Francisco Caetano Borgez, escrivão
da camara em nome de Theotonio da Sylva Gusmão, Juiz de Fora das Minas (1754).
(Biblioteca Nacional de Lisboa – BNL BNL-PBA 629). São Paulo: Universidade de
São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.
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Testamentos para o Projeto de História do Português Paulista. Série
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110.SOARES, Thiago Nunes; GOMES,
Valéria Severina. Identidade e memória em manuscritos e impressos
pernambucanos: língua, história e cultura através dos textos. Recife: Ed.
dos autores, 2012.
111.TRAVASSOS,
Tarcísia; FERREIRA, Priscilla Elizabeth Silva Costa. Cartas particulares:
história das pessoas, da sociedade e da linguagem. Em: Gomes, Valéria Severina;
Soares, Thiago Nunes (Orgs. 2012). Identidade e Memória em Manuscritos e
Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através de
textos. Ed. CEPE, v. 1. p. 25-32, 2012.
112.VASCONCELOS, C. A. Edição de Manuscritos Setecentistas de
Paranaguá: percorrendo as trilhas da Filologia. Em: Fabiane Cristina Altino.
(Org.). Múltiplos olhares sobre a diversidade linguística: nos caminhos de
Vanderci de Andrade Aguilera. 1 ed. Londrina:
Midiograf, 2012, v. 1, p. 94-115, 2012.
113.VASCONCELOS, C. A.; SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. Contribuição
da Filologia e da Crítica Textual para o estudo de documentos manuscritos de
Paranaguá. Signum - Estudos da
Linguagem, v. 15, p. 335-356, 2012.
114.VITRAL, L.T. Cartas
ao Papai Noel. Edição semidiplomática e fac-similar de 926 cartas do
século XXI. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2014.
7. História social e
mudança linguística
7.1. Programas
de pesquisa em história social
1. BARBOSA,
Afrânio G. Demografia histórica e História da língua portuguesa no
Brasil-colônia: reflexões sobre o fim dos setecentos. Revista LINGÜÍSTICA (ALFAL), vol. 17: 2005,
75-94, 2005.
2. CASTILHO,
Ataliba T. de. Para um programa de pesquisas sobre a história social do
português de São Paulo. Em: R.V.
Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 337-370), 2001.
3. CASTRO,
Ivo. Vésperas brasilianas. Em: SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo;
LIMA-HERNANDES, Maria Célia (Orgs. 2012: 45-72), 2012.
4. LOBO, Tânia C.; OLIVEIRA, Klebson. A
história social linguística do Brasil no âmbito do “Projeto para a História do
Português Brasileiro”. Em: D. da Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 329-376), 2010.
5. MATTOS
E SILVA, Rosa Virgínia. Ideias para a história do português brasileiro:
fragmentos para uma composição posterior.
In A. Castilho (Org.1998: 21-52), 1998.
6. MATTOS
E SILVA, Rosa Virgínia. Para a história do português culto e popular
brasileiro: sugestões para uma pauta de pesquisa. Em: T. Alkmim (Org. 2002:
443-464), 2002.
7. MELLO,
Heliana Ribeiro de. Português padrão, português não padrão e a hipótese do contato
linguístico. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 341-358), 2002.
8. MORAES DE CASTILHO,
Célia Maria (1998 / 2001). Seria quatrocentista a base do Português Brasileiro?
Em: Mattos e Silva (Org.,
2001, tomo 1: 57-90).
9. OLIVEIRA,
Marilza; PEREIRA, Helsius Batista. PB no séc. XIX: uma brasiláfrica
linguística? Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 595-608), 2006.
10.
RAMOS, Jânia – História social do português brasileiro: perspectivas. Em: A. Castilho (Org.1998: 153-170),
1998.
11.
RAMOS, Jânia. A construção de um dialeto: a proposta de um estudo
sociolinguístico de Belo Horizonte. In Norma Lopes; Jania Ramos; Josane Moreira
de Oliveira (Orgs. 2014) Diferentes
Olhares sobre o português brasileiro. Feira de Santana: Universidade
Estadual de Feira de Santana Editora, p. 119-137, 2014.
12.
THUN, Harald. A Geolinguística pluridimensional, a História social e a História
das Línguas. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 531-558), 2009.
13.
MOURA, Maria Denilda; SIBALDO, Marcelo Amorim – Apresentação. Em: D. Moura; M.
A. Sibaldo (Orgs. 2013: 7-16) [= comparação entre o português e línguas
crioulas de base lexical portuguesa], 2013.
7.2. Textos sobre História social
1.
ALKMIM, Tânia Maria. A variedade
linguística de negros e escravos: um tópico da história do português no Brasil. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001,
tomo 2, 317-336), 2001.
2.
ALKMIM, Tânia Maria. Estereótipos
linguísticos: negros em charges do séc. XIX· Em: T. Alkmim (Org. 2002:
383-402), 2002.
3.
ALKMIM, Tânia Maria. Os escravos e a
língua: em busca de bases históricas para uma reflexão. Em: J. Ramos; M.A.
Alkmim (Orgs. 2007: 465-484), 2007.
4.
ALKMIM, Tânia Maria. Fala de escravos
brasileiros e portugueses: um esboço de comparação. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z.
Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 585-594),
2006.
5.
ARGOLLO, Wagner. As línguas gerais. Em:
D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no
prelo).
6.
BACELLAR, Carlos de Almeida. O processo de
povoamento do território paulista nos séculos XVI a XX. Em: A. Castilho (Org.
2009: 137-150), 2009.
7.
BATISTA, Adriana Santos; FERNANDES,
Sueli Sapienza. Considerações sobre o trabalho de campo: experiência em
Pirapora do Bom Jesus. Em: Santiago Almeida, Manoel Mourivaldo; Lima-Hernandes,
Maria Célia (Orgs. 2012: 103-110), 2012.
8.
BRITO,
Belkis W. B. Resistência feminina no século XX: o ensino na capital paulista.
Em: A. Castilho (Org. 2009: 159-164), 2009.
9.
CALLOU, Dinah. Da história social à
história linguística: o Rio de Janeiro no séc. XIX. Em: T. Alkmim (Org. 2002:
281-292), 2002 a.
10. CALLOU,
Dinah; AVELAR, Juanito. Subsídios para uma história do falar carioca:
mobilidade social no Rio de Janeiro do séc. XIX. Em: M.E. L. Duarte; D. Callou
(Orgs. 2002: 95-112), 2002b.
11. CALLOU,
Dinah; SERRA, Carolina. Aspectos da história demográfica e social do Rio de
Janeiro. Em: J. Ramos; M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 443-464), 2007.
12. CALLOU,
Dinah; BARBOSA, Afranio; AVELAR, Juanito; SERRA, Carolina. Aspectos da história
demográfica e social do Rio de Janeiro: escolarização, norma e nacionalidade.
Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol.
9 da História do Português Brasileiro,
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13. CALLOU,
Dinah M. I.; BARBOSA, Afrânio G.; CARMO, Laura do
(Orgs. 2011). A norma brasileira em construção: Cartas a Rui Barbosa (1866 a 1899). Rio
de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2011.
14.
COELHO, Maria do Socorro Vieira.
Descrição e análise de um dialeto do português do Brasil: a fala do povo
gurutubano. Agalia - Revista de Estudos na Cultura. antiago de Compostela, n. 105, 2012, p.
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15. COSTA,
Iraci del Nero da. A demografia histórica e a
mobilidade socioeconômica e geográfica no Brasil. Em: D. Callou; T. Lobo
(Coords., vol. 9 da História do Português
Brasileiro, no prelo).
16. CALLOU,
Dinah; SERRA, Carolina. Norma e escolarização no Rio de Janeiro: a nova
realidade social como reflexo de antigos problemas. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z.
Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 675-688),
2006.
17. CALLOU,
Dinah; BARBOSA, Afrânio. Normatização e ensino em final dos oitocentos. Em V.
Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 631-654), 2009.
18. CARNEIRO,
Zenaide de Oliveira. N.; ALMEIDA, Norma Lúcia F. Elementos para uma sócio-história do semiárido baiano. Em: J. Ramos; M.A.
Alkmim (Orgs. 2007: 423-442), 2007.
19. CARNEIRO,
Zenaide de Oliveira; ALMEIDA, Norma Lúcia F. A criação de escolas a partir de
critérios demográficos na Bahia do séc. XIX: uma viagem ao interior. Em: T.
Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo
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20. CASTRO,
Vandersi Sant’Ana. Revisitando Amadeu Amaral. Em: A.
Castilho (Org. 2009: 595-602), 2009.
21. FONSECA,
Maria Cristina de A. P. A Paraíba dos sécs. XVIII e XIX: elementos para uma história
social. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 631-648), 2006.
22. FRANÇA,
Ângela. Dois momentos no problema da pronúncia padrão
brasileira (1937-1956). Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida
(Orgs. 2006, tomo 2: 689-712), 2006.
23. FREIRE,
Bessa. História social das línguas indígenas. Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História
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estudo da formação e expansão do dialeto caipira em Capivari. Estudos Linguísticos (São Paulo), v. 38,
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Rosicleide Rodrigues. Indícios de um dialeto em Capivari. Em: M.M.
Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 459-474), 2012.
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Paulo no século XVIII. Em: R.V.
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27. LIMA-HERNANDES,
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28. LIMA-HERNANDES,
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da história social feminina na primeira metade do séc. XX. Em: M.A.C.R. Torres
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32. LOPES, Célia; MACHADO, Ana Carolina;
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XVI-XVII: a presença dos judeus na colonização de São Paulo. Em: Jânia Ramos e
Marilza de Oliveira (Coords., no prelo) – História social do Português Brasileiro: da
história linguística para a história social. Vol. 10 da História do
Português Brasileiro.
41. MORENO,
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Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no
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Gilvan Muller de. Matrizes da língua portuguesa no Brasil meridional: 1680-1830. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001,
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Gilvan Muller de. História social das línguas de imigração. Em: D. Callou; T.
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social dos anúncios de emprego de São Paulo do século XIX. Em: S. R. Longhin;
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século XIX. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 285-344), 2009.
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Márcia Santos D. de. O impacto da cultura negra na
constituição do novo mundo: a contribuição dos povos-línguas do grupo Ibom
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Marilza; KEWITZ, Verena. A representação do caipira na imprensa paulista do
século XIX. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 125-154). Republicado em
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48. OLIVEIRA,
Marilza; SOUSA, Adriana; PEREIRA, Helcius B.; SANTOS, Hosana dos; SIMÕES, José;
RIBEIRO, Priscila B. Perfil das escolas: fins do séc. XIX e início do XX. Em:
V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 601-654), 2009
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Marilza. Para a história social da língua portuguesa em São Paulo: séculos
XVI-XVIII. Em: A. Castilho (Org. 2009: 173-184), 2009.
50. PAGOTTO,
Emílio; CALLOU, Dinah. O ensino escolarizado e a constituição da norma no
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prelo).
51. PESSOA,
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variedade urbana e semioralidade na primeira metade do século XIX. O caso
do Recife, Brasil. Tübingen.
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52. PETTER,
Margarida T. História social das línguas africanas. Em: D. Callou; T. Lobo
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53. RAMOS,
Jânia M.; VENÂNCIO, Renato P. Para uma cronologia do português escrito no
Brasil. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 575-584), 2006.
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Ilza. Quais as face do português culto brasileiro? Em:
T. Alkmim (Org. 2002: 359-402), 2002.
55. RODRIGUES,
Ângela Cecília de S. Fotografia sociolinguística do Português do Brasil: o
português popular em São Paulo. Em: A. Castilho (Org. 2009: 151-138), 2009.
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Ângela Cecília de S. Exclusão social e história do português popular
brasileiro. Em: Santiago Almeida, Manoel Mourivaldo; Lima-Hernandes, Maria
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Manoel M; PAULA, Maria Helena de; FALCÃO, Cláudia; GABRIEL, Rachel O.; BRAGA, Ruth de Cássia A.; FERREIRA, Helder. Aspectos
linguístico-culturais na rota caipira. Em: A. Castilho (Org. 2009: 165-172),
2009.
58. TEIXEIRA-E-SILVA,
Roberval; LIMA-HERNANDES, Maria Célia; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo.
Redes sociais e atitudes linguísticas: o caipirês no meio acadêmico. Em: M.M.
Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 485-497), 2012.
59.
VASCONCELOS,
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Estudo Sócio-Histórico da Vila de Paranaguá. Revista Acta, v. I, p. 1-13, 2011.
60. VENÂNCIO,
Renato Pinto. Migração e alfabetização em Mariana colonial. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 391-400), 2001.
61. VENÂNCIO,
Renato Pinto. Para uma história social do português no Brasil. Em: J. Ramos;
M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 359-372), 2007.
62. VITRAL,
Lorenzo. Língua geral versus língua portuguesa: a influência do “processo
civilizatório”. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 303-317), 2001.
8. Mudança gramatical
8.1. Mudança fonológica
8.1.1. Teorias sobre mudança fonológica
1.
HORA, Dermeval
da; BATTISTI, Elisa. Introdução: indícios de mudança fônica em documentos
escritos; desafios e perspectivas de análise. Em: D.
da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 13-33), 2019.
2.
BRANDÃO,
Sílvia Figueiredo; CALLOU, Dinah. Pressupostos básicos para uma caracterização
fonológica do Português Brasileiro. D. da Hora; E.
Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords.,
2019: 34-59), 2019.
8.1.2. Textos sobre mudança fonológica
1.
ABAURRE, Maria Bernadete Marques.
Monotongações e ditongações. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto
(Coords., 2019: 79-107), 2019.
2.
AGUILERA, Vanderci de Andrade.
Abaixamento das vogais médias pretônicas em documentos paranaenses dos séculos
XVIII e XIX: um estudo diacrônico e diatópico. Strutture e dinamismi della
variazione e del cambiamento linguístico. Atti del convegno
DIA III. Napoli: Università degli Studi di Napoli Federico II- Itália,
2018.
3.
ARAÚJO,
Gabriel Antunes de; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; ZAMBOTTO-LIMA,
Criseida Rowena. O vigor do rotacismo na Baixada
Cuiabana. Em:
M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 293-308), 2009.
4.
ARONNE,
Alessandra. Características fonéticas do falar de fronteira – MG e de São José
do Rio Preto – SP. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O.
Andrade (Orgs. 2009: 487-485), 2009.
5.
BATISTA,
Elisa. A prosodificação de clíticos no Português Brasileiro em documentos dos
séculos XVIII e XIX. Em: D. da Hora; C. Rosa e Silva
(Orgs. 2010: 74-80), 2010.
6.
BATTISTI,
Elisa. Hipossegmentação de sequências com clíticos. Em: D.
da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 180-197), 2019.
7.
BENÇAL, Dayme Rosane. O
alçamento de médias altas e o abaixamento de altas na pauta pretônica nos
manuscritos castrenses do século XIX. Dissertação (Mestrado em Programa de
Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina.
Orientadora: Fabiane Cristina Altino, 2014.
8.
BENÇAL, Dayme Rosane. Registros escritos
paranaenses dos séculos XVIII e XIX: um estudo sobre os alçamentos das médias
pretônicas /e/. Tese (Doutorado, Programa de
Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina.
Orientadora: Fabiane Cristina Altino, 2018.
9.
BISOL, Leda.
Harmonização vocálica como indício de uma mudança histórica. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto
(Coords., 2019: 258-277), 2019.
10.
COELHO, Maria
do Socorro Vieira. Aspectos fonológicos das vogais orais do português
falado em comunidades quilombolas do Norte de Minas e Vale do
Jequitinhonha. Revista Caletroscópio. Ouro
Preto: UFOP, v. 6, Série Especial, 2018, p. 150-170. http://www.caletroscopio.ufop.br/index.php/caletroscopio/article/view/418.
11. GARCIA, R. R. Os metaplasmos de Amaral: demonstração de variações
caipira ou brasileira? Em Anais de Resumos do II Congresso Internacional de
Linguística Histórica. São Paulo: Humanitas, v. 1, p. 786-790, 2012.
12. GARCIA, R. R. A entoação do dialeto caipira no Médio Tietê: reconhecimento,
características e formação. São
Paulo: Universidade de São Paulo, tese de doutoramento, 2015.
13. GARCIA, R. R. Evidências de finalizações plagais no dialeto
caipira na região do Médio Tietê. Estudos
Linguísticos (São Paulo), v. 1, p. 10-23, 2015.
14. GARCIA, R. R. A escolarização como fator
fundamental na formação da prosódia caipira paulista na região do Médio Tietê.
Em: Anais do I Simpósio Internacional
sobre linguagem e cognição. São Paulo: FFLCH/USP, v. 1, p. 207-216, 2015.
15. GARCIA, R. R. A aquisição da escrita e a
escrita histórica: da compreensão fonética-ortográfica do séc. XIX aos nossos
dias. Revista da ABRALIN, v. 16, p.
201-223, 2017.
16. GARCIA, R. R. O papel das professoras alfabetizadoras no
desenvolvimento da entoação. Estudos
Linguísticos (São Paulo), v. 47, p. 33-43, 2018.
17. GARCIA, R. R. Estudo
comparativo do tom médio e final entre o dialeto caipira do Médio Tietê e do
norte de Portugal. Em J. S. Simões (Org. 2019: 253-279).
18.
GHOLMIE, M. R.
S..
O suarabácti no Brasil dos séculos XVII, XVIII e XIX - uma reflexão a partir
dos corpora do LHISPB. Revista da ABRALIN,
v. 16, p. 485-502, 2017.
19. HORA, Dermeval da; TELLES, Stella. As vogais: estudo
diacrônico. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs.
2006, tomo 1: 459-468), 2006.
20. HORA, Dermeval da; TELLES, Stella. Metátese
perceptual em manuscritos dos séculos XVIII e XIX. Em: V. Aguilera (Org. 2009,
tomo 1: 345-368), 2009.
21. HORA, Dermeval da.
Introdução [ao estudo da mudança fônica]. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs.
2010: 38-44), 2010.
22. HORA, Dermeval da. Mudança
fônica. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 45-63), 2010.
23. HORA, Dermeval da; TELLES, Stella. A metátese no
Português Brasileiro: descrição e análise. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs.
2010: 64-73), 2010.
24. HORA, Dermeval da; TELLES, Stella. Metátese. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto
(Coords., 2019: 158-179), 2019.
25. LUCENA, Rubens M. Processos de apagamento da coda
silábica no português brasileiro dos séculos XVIII a XIX. Em: D. Hora; C. Rosa
Silva (Orgs. 2010: 81-86), 2010.
26. MAGALHÃES, José Sueli. Vogais pretônicas. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto
(Coords., 2019: 60-77), 2019.
27. MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Acento em Português
Brasileiro: percurso diacrônico. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010:
92-96), 2010.
28. MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Acentos em nomes. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto
(Coords., 2019: 198-225), 2019.
29. MIRANDA
JR., Virgílio; RAMOS, Jânia. Inserção e queda do afixo a- na fala dos belo-horizontinos. Em: Norma Lopes; Jania Ramos;
Josane Moreira de Oliveira (Orgs. 2014) Diferentes
Olhares sobre o português brasileiro. Feira de Santana: Universidade
Estadual de Feira de Santana Editora, p. 171-212, 2014.
30. MONARETTO, Valéria Neto de Oliveira. Sequências de
obstruentes no interior de palavras: percurso histórico. Em: D. Hora; C. Rosa
Silva (Orgs. 2010: 87-91), 2010.
31. MONARETO, Valéria Neto de Oliveira. Sequências
mediais obstruentes. D. da Hora; E. Battisti; Valéria
N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 138-157),
2019
32. NOLL, Volker. A evolução fonética do português do
Brasil: arcaização e inovação. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro;
N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 443-458), 2006.
33. OLIVEIRA, Klebson. Aquisição da escrita em textos de
africanos e afro-descendentes no Brasil do séc. XIX: grafias para sílabas
complexas, por exemplo. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N.
Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 469-494), 2006.
34. PAULA, Aldir Santos de. Processos fonológicos na
fala da comunidade quilombola Muquém – AL. M. Denilda; M.
Sibaldo (Orgs. 2013: 277-286), 2013.
35. PEDROSA, Juliene Lopes Ribeiro; LUCENA, Rubens
Marques de. Apagamento e vocalização em coda silábica. Em: D.
da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 108-137), 2019.
36. SANTOS,
G. V.; ANDRADE, E. A. Características fonológicas em manuscritos setecentistas
produzidos em Mato Grosso. Confluência
(Rio de Janeiro), v. 43, p.173/43 - 192, 2013.
37. TELLES, Célia Marques. Representações das vogais nos
Livros do Tombo. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria
N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 226-257),
2019.
38. VIEGAS, Maria do Carmo; OLIVEIRA, Alan Jardel de.
Alargamento de /L/ V em sílaba átona final em Itaúna, MG. Em:
V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 393-409), 2009.
8.3. Mudança morfológica
8.3.1. Teorias sobre a mudança morfológica
----
8.3.2. Textos sobre mudança morfológica
1.
GAERTNER, Eberhard. Tentativa de
explicação diacrônica de alguns fenômenos morfossintáticos do português brasileiro.
Em: T, Alkmim (Org. 2002: 293-328), 2009.
2.
MARÇALO, Maria João. Formação de
palavras: sistemas e frasemas. Em: A. Castilho (Org. 2009: 745-762), 2009.
3.
PHILIPSEN, Neusa Inês; BARIZON, Lívia
C.B.; OLIVEIRA, Raquel de Fátima C. Características do dialeto caipira –
morfologia. Em: M.M.
Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 219-234), 2012.
4.
PHILIPPSEN, N. I.; BARIZON,
L. C. B.; OLIVEIRA, R. F. C. Características do dialeto caipira: Morfologia.
Em: Santiago-Almeida, Manoel Mourivaldo; Lima-Hernandes, Maria Célia. (Orgs.
2012). História do Português Paulista,
série Estudos, vol. 3. Campinas-SP: UNICAMP/Publicações: IEL, p. 219-234, 2012.
8.4. Mudança sintática
8.4.1. Teorias e programas sobre mudança
sintática.
1.
CARVALHO, Cristina dos Santos. (Contra)evidências empíricas de pressupostos da gramaticalização.
A. Castilho (Org. 2009: 351-358), 2009.
2.
CASTILHO, Ataliba T. de. Proposta
funcionalista de mudança linguística: os processos de lexicalização,
semanticização, discursivização e gramaticalização na constituição das línguas.
Em: Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 223-296), 2006.
3.
CASTILHO,
Ataliba T. de. An approach to language as complex system: new issues in
Historical Linguistics. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 1-44). Republicado em A. Castilho (Org. 2009: 119-136),
2009.
4.
CASTILHO, Ataliba T. de; LOPES, Célia
Regina dos Santos. Mudança sintática sob a perspectiva funcionalista. Em: D. Hora; C. Rosa e Silva (Orgs. 2010:
97-121), 2010.
5.
CASTILHO, Ataliba
T. de. Para uma abordagem cognitivista-funcionalista da gramaticalização. Em:
D. Hora; C. Rosa e Silva (Orgs. 2010: 272-283), 2010 a.
6.
CASTILHO,
Ataliba T. de. Resenha dos estudos sobre gramaticalização. Em: D. da Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 284-308), 2010b.
7.
CASTILHO, Ataliba T. de. Introdução
[mudança sintática na perspectiva funcionalista 1].
Em: A. T. de Castilho (Coord. 2019: 11-25), 2019.
8.
COELHO, Sueli M. A constituição da gramática do português brasileiro
revisitada à luz da análise de fenômenos sintáticos das Minas setecentistas.
Em: Lopes, Norma da Silva; Ramos, Jânia M.; OLIVEIRA, Josane Moreira de
(Orgs.). Diferentes olhares sobre o
português brasileiro. Salvador:
Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, p. 90-110, 2014.
9.
COELHO, S. M. Gramaticalização
e mudança linguística. Belo
Horizonte: FALE/UFMG/VIVA VOZ, 2018. v. 1.
10. COSTA,
Sônia Bastos Borba. Cadeias de gramaticalização e lexicalização. Em: Em: T.
Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo
1: 297-312), 2006.
11. CYRINO,
Sonia Maria L. – Uma proposta para o estudo da sintaxe diacrônica do português
brasileiro. Em: A. Castilho
(Org.1998: 101-120), 1998.
12. CYRINO,
Sônia Maria; TORRES MORAIS, Maria A. Introdução. Em: S. Cyrino; M. A. Torres
Morais (Coord. 2018: 19-25), 2018.
13. GALVES,
Charlotte. Posfácio: o retrato da emergência de uma nova gramática. S. Cyrino;
M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 441-456), 2018.
14. HEINE, Bernd; MIYASHITA, Hiroyuki. Gramaticalização
e contacto linguístico: a auxiliarização nas línguas da Europa. Em: A. Castilho
(Org. 2009: 103-119), 2009.
15. LIMA-HERNANDES, Maria Célia. Two principles, one path:
relationships between unidirectionality and iconicity in linguistic processing.
Em:
A. Castilho (Org. 2009: 479-494), 2009.
16. LOPES,
Célia Regina. Introdução: teoria da variação e mudança, teoria da
gramaticalização [mudança sintática na perspectiva funcionalista 1]. Em: C. R. Lopes (Coord. 2018:
11-23), 2018.
17.
MARTINS, M. A.; COELHO, I. L.; CAVALCANTE, S. R. de O. Variação sintática e gerativismo Em: MARTINS, M.
A.; ABRAÇADO, J. (Orgs. 2015). Mapeamento
Sociolinguístico do Português Brasileiro. 1, p.
221-248, 2015.
18. MORAES
DE CASTILHO, Célia Maria. Seria quatrocentista o português implantado no
Brasil? Estruturas sintáticas
duplicadas em textos portugueses do séc. XV. Em: R.V. Mattos e Silva (Org.
2001, tomo 1, 57-91), 2001.
19. OLIVEIRA,
Marilza. Mudança gramatical: programa de estudos. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1,
39-56), 2001.
20. RAMOS,
Jânia. Um plano para a sintaxe diacrônica do português brasileiro. Em: A. Castilho (Org.1998: 79-88),
1998.
21. RAMOS,
J. M.; VITRAL, L. T. Algumas diretrizes para uma abordagem formal da
gramaticalização. In: J. Martins Ramos; Mônica Alkmin (Orgs.). Para a história do português brasileiro.
Belo Horizonte: Fale/UFMG, v. 5, p. 298-309, 2007.
22. RAMOS,
Jânia. Tratamento formal do epifenômeno da gramaticalização. Em: Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010:
263-271), 2010.
23. RAMOS,
J. M.; MENON, O. Variação e Gramaticalização. In Marco Antonio Martins; Jussara
Abraçado. Mapeamento sociolinguístico do
português brasileiro. São Paulo: Contexto, p. 271-287, 2015.
24. RIBEIRO,
Ilza – A mudança sintática do português brasileiro é mudança em relação a que
gramática? Em: A. Castilho (Org.1998:
101-120), 1998.
25. RIBEIRO,
Ilza; OLIVEIRA, Marilza. Mudança gramatical no português brasileiro: século
XIX. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs.
2010: 309-328), 2010.
26. SILVA,
Augusto Soares da. Gramaticalização, reanálise e subjectificação.
Para uma revisão do conceito de gramaticalização. Em: SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel
Mourivaldo; LIMA-HERNANDES, Maria Célia (Orgs. 2012: 25-44), 2012.
27. SILVEIRA, L. P.; SILVA, S. E. P.; COELHO, S. M. A constituição da
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95. VITRAL, Lorenzo. A
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96. VITRAL,
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em português na perspectiva da gramaticalização. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro;
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97.
VITRAL, L. T.; COELHO, S. M. A auxiliarização em
Português: aspecto, novas formas e implicações
teóricas. Em: Galves, Charlotte; Kato, Mary A.; Roberts, Ian (Orgs.). Português brasileiro: uma segunda viagem diacrônica. Campinas, São Paulo: Editora da
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(Eds.) University of Pennsylvania Working
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of a new pronoun: the linguistic and social embedding of ‘a gente’ in Brazilian
Portuguese. Language Variation and Change,
17 (1), pp. 19-53, 2005.
8.4.3. Textos sobre mudança sintática: as construções
1.
ALEXANDRE, Nélia; Hagemeijer, Tjerk.
Estratégias de relativização de PPs no mundo
luso-atlântico: crioulos de base lexical portuguesa e variedades do português. M.
Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 49-72), 2013.
2.
AVELAR, Juanito; GALVES, Charlotte.
Concordância locativa no português brasileiro: questões sobre a hipótese do
contato. M. Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 101-132), 2013.
3.
AVELAR, Juanito; CYRINO, Sonia Maria L.
Sobre constituintes locativos pre-verbais:
paralelismos sobre o português brasileiro e as línguas bantu. Em: M.A.C.R.
Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 249-262), 2009.
4.
AVELAR, Juanito Ornelas de. Sentenças
possessivas e existenciais. Em: S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018:
72-149), 2018.
5.
BERLINCK, R.; COELHO, I. L. Mudanças na ordem das
declarativas In: Seminário sobre a História do Português Brasileiro, 2010, João
Pessoa. História do Português Brasileiro. João Pessoa: Ideia Editora
Ltda., v.1. p. 197 – 215, 2010.
6.
BERLINCK, Rosane de Andrade; COELHO,
Izete Lehmkuhl. A ordem do sujeito em construções declarativas na história do
Português Brasileiro. S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 308-381),
2018.
7.
BISPO, Edvaldo Balduíno; CUNHA, Angélica
Furtado da. A subordinação adjetiva. Em: A. T. de
Castilho (Coord. 2019b: 132-169), 2019.
8.
BRAGA, Maria Luiza; PAIVA, Maria da
Conceição de. Orações de tempo, causa e condição ao
longo dos séculos XVIII a XXI. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2019b: 170-221),
2019.
9.
CALLOU, Dinah; DUARTE, Maria Eugênia;
AVELAR, Juanito. As estruturas de complementação na fala culta do Rio de
Janeiro: análise em tempo real de curta duração. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1, 251-263), 2001.
10. CASTILHO,
Ataliba T. de; MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Perspectiva multissistêmica da
concordância na história do português brasileiro. Em: Santiago Almeida, Manoel
Mourivaldo; Lima-Hernandes, Maria Célia (Orgs. 2012: 111-132), 2012.
11. CASTILHO,
Ataliba T. de; MARONEZE, Bruno; MORAES DE CASTILHO, Célia Maria; BUIN,
Edilaine; FERNANDES, Flávia O.; OLSEN; Janaína;
CALDEIRA, Marcel. Diacronia da concordância. Em: A. T. de Castilho (Coord.
2019b: 284-400), 2019.
12. CAVALCANTE,
Silvia Regina de Oliveira. O sujeito indeterminado na escrita dos séculos XIX e
XX: uma mudança encaixada? Em: R.V.
Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1, 233-250), 2001.
13. CAVALCANTE,
Sílvia Regina. Formas de indeterminação na imprensa carioca dos sécs. XIX e XX.
Em: T. Alkmim (Org. 2002: 197-220).
14. CAVALCANTE,
Sílvia. Revistando as construções com se na história do Português Brasileiro.
S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 382-419), 2018.
15. CHRISTIANO,
M. Elizabeth A.; SILVA, Camilo Rosa. Abordagem sociofuncionalista de usos
conjuncionais contíguos: um percurso pelos manuscritos oficiais do séc. XVIII.
Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006,
tomo 1: 383-409), 2006.
16.
COELHO, I. L.; MARTINS, M. A. A diacronia nas construções XV na
escrita catarinense. Fórum Linguístico
(UFSC. Impresso), v. 6, p. 73-90, 2009.
17.
COELHO, I. L.;
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19: evidências empíricas para a hipótese de competição de gramáticas. Alfa: Revista de Linguística (UNESP.
São José do Rio Preto. Online), v. 1, p. 11-28, 2012.
18. COELHO, I. L.; MAFRA-SILVA,
G.; ZIBETTI, E. M. O. Correlação entre ordem verbo-sujeito e sujeito nulo: a
trajetória da mudança no português de Santa Catarina, Em: Sociolinguística e Política Linguística: Olhares Contemporâneos.
São Paulo: Blucher, v.1, p. 35-57, 2016.
19. CYRINO,
Sonia Maria Lazzarini. Elementos nulos pós-verbais e a categoria “INFL (flexão) no português do século XVI. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001,
tomo 1, 205-232), 2001.
20. CYRINO,
Sonia Maria Lazzarini. Complementos nulos em anúncios de jornal do séc. XIX.
Em: T. Alkmim (Org. 2002: 221-246), 2002.
21. CYRINO,
Sonia Maria Lazzarini. O objeto nulo nas cartas de leitores na imprensa
brasileira do séc. XIX. Em: J. Ramos; M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 283-316), 2007.
22. CYRINO,
Sonia Maria Lazzarini. Anáfora do complemento nulo na história do português
brasileiro. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 45-72), 2006.
23. CYRINO,
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2018.
24. DIAS,
Nilza Barrozo. As “pequenas cláusulas” nas construções apositivas. Em: A.
Castilho (Org. 2009: 559-576), 2009.
25. DUARTE,
Maria Eugênia Lamoglia. Construções com se
apassivador e indeterminador em anúncios do séc. XIX. Em: Alkmim (Org. 2002:
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26. DUARTE,
Maria Eugênia Lamoglia; LOPES, Célia Regina dos Santos. Realizaram, realizou-se
ou realizamos...? As formas de indeterminação do sujeito em cartas de jornais
do século XIX. Em: M.E.L.Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 155-167), 2002.
27. DUARTE,
Maria Eugênia. O sujeito nulo no Português brasileiro. Em: S. Cyrino; M.A.
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diacrônica: o caso das orações em posição argumental de sujeito. Em: A.
Castilho (Org. 2009: 585-594), 2009.
29. GONÇALVES,
Sebastião Carlos Leite; HATTNHER, Marize Dall’glio; SOUSA, Giselle Cássia de. A
subordinação substantiva: modalidade epistêmica e gramaticalização de construções
matrizes. Em: A. T. Castilho (Coord. 2019b: 94-131), 2019.
30. KAISER,
Georg A. Sobre a (alegada) perda do sujeito nulo no português brasileiro. Em:
T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 11-42), 2006.
31. KATO,
Mary; RIBEIRO, Ilza. A evolução das estruturas clivadas no português. Em: Em:
T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006,
tomo 1: 165-182), 2006.
32. KATO,
Mary. O sujeito nulo revisitado no português brasileiro. Em: M.A.C.R. Torres
Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 61-82), 2009.
33. KATO,
Mary. Estruturas de focalização no Português Brasileiro dos séculos XIX e XX.
S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 420-440), 2018.
34. LONGHIN,
Sanderléia Roberta; PEZATTI, Erotilde Goretti; MARQUES, Norma Novaes. A
coordenação. Em: A. T. Castilho (Coord. 2019b: 26-93), 2019b.
35. LONGHIN,
Sanderléia Roberta. Subjetividade nas construções com enquanto: os padrões de contraste e de condição. Em: J. S. Simões
(Org. 2019: 163-186).
36. LOPES-DAMASIO,
Lúcia R. Construções apositivas: aspectos sintáticos, semânticos e
pragmático-discursivos. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 187-214).
37. MACEDO, Rebeca Louzada. Os verbos ter
e haver: história, mudanças e ensino
da língua portuguesa no Brasil. Dissertação (Mestrado, Programa de
Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina.
Orientadora: Joyce Elaine de Almeida Baronas, 2015.
38. MATTOS,
Ana Maria; AGUILERA, Vanderci de Andrade. Casos de não concordância nominal na
linguagem rural paranaense: traços do português arcaico, influência africana ou
indígena? Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 195-222), 2009.
39.
MONGUILHOTT, I. O. E. S.; COELHO, I. L. Sujeito: entre
ordem e concordância. Diadorim (Rio
de Janeiro), v. 8, p. 307-328, 2011.
40. MORAES
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medieval en e o dequeísmo nas orações relativas. Linguística (Alfal) 15/16: 123-160, 2004a.
41.
MORAES DE CASTILHO, Célia Maria.
Locativos, fóricos, articuladores discursivos e conjunções no português
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42. MORAES
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Português medieval. O redobramento pronominal e a formação das perífrases de estar + ndo / -r. Campinas:
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43. MORAES
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(Org. 2005). Actas del XIV Congreso de la Asociación de Linguística y Filología de
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DE CASTILHO, Célia Maria. Primeiras histórias sobre a diacronia do dequeísmo: o
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45. MELO, Iran
Ferreira de; ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. Sistema de transitividade como
mecanismo de representação de LGBT no discurso da Folha de São Paulo. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz (Orgs. 2015:
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46. MODESTO, Marcello. Null subjects in Brazilian
Portuguese: critique of two possible analyses. Em: M.A.C.R.
Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 99-122), 2009.
47. MÓDOLO,
Marcelo. A estrutura correlativa alternativa “quer...quer”. Em: Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs.
2006, tomo 1: 313-334), 2006.
48. MÓDOLO,
Marcelo. A estrutura correlativa quer...quer de uma
perspectiva multissistêmica. Em: A. Castilho (Org. 2009: 465-478), 2009.
49. MÓDOLO,
Marcelo. Sintaticização e semanticização da perífrase conjuncional de modo que. Em: M.M. Santiago-Almeida;
M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 133-140), 2012.
50. MORAES
DE CASTILHO, Célia Maria. Primeiras histórias sobre a diacronia do dequeísmo: o
clítico locativo en e o dequeísmo das
orações relativas no PM. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida
(Orgs. 2006, tomo 1: 183-219), 2006.
51. MORAES
DE CASTILHO, Célia Maria. O problema da concordância de número nos inventários
produzidos na Vila de São Paulo do Campo: séculos XVI-XVII. Em: V. Aguilera (Org.
2009, tomo 1: 223-264), 2009.
52. MORAES
DE CASTILHO, Célia Maria; CASTILHO, Ataliba T. de A concordância. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010:
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53. MORAES
DE CASTILHO, Célia Maria. A concordância nos Inventários do séc. XVII. A.
Castilho (Org. 2009: 333-350), 2009.
54. MOURA,
Denilda. Casos de concordância no português brasileiro. Em: V. Aguilera (Org.
2009, tomo 2: 437-466), 2009.
55. MOURA,
Denilda; A concordância do adjetivo: uma abordagem comparativa entre o PB e o
crioulo da Guiné Bissau. Em: M. Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 207-238),
2013.
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Priscilla de Almeida. A construção quase
(que) e a codificação sintática de intenções. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz
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M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 197-234), 2007.
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na história do português paulista. J. S. Simões (Org. 2019: 215-234).
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coordenação. Em: D. Hora; M. Rosa Silva (Orgs. 2010: p. 135-137), 2010.
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adnominal: uma análise histórico-bibliográfica. CONFLUÊNCIA, v. 2, n. 53, p. 214-259, 2017. Disponível em: http://llp.bibliopolis.info/confluencia/rc/index.php/rc/article/view/217.
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com o verbo 'começar' no Português do Brasil e a noção de inceptividade
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Acesso em: 14 maio 2019.
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gramatical no PB. In: A. Castilho; Maria Aparecida T. Morais; R. E. V. Lopes;
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português brasileiro. Campinas: Pontes/Fapesp, p.
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bitransitivas no português brasileiro dialetal. Em: Pilari, Heloisa; Salles,
Heloisa Lima; Naves, Rozana (Orgs.) Novos Olhares para a
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Santana Gomes Ferrão. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 265-284), 2009.
66. RIBEIRO,
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V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 369-392), 2009.
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Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 83-98), 2009.
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sujeitos nulos. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs.
2009: 27-60), 2009.
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Brazilian Portuguese. Número de folhas. Programa de Pós-Graduação em
Estudos Linguísticos. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas
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ROCHA, R. M.; RAMOS, J. Os redobros de
clítico no português brasileiro como instâncias de concordância de objeto. In
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71. RODRIGUES,
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fez: gramática de construções e contexto de gramaticalização. A. Castilho
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Em: A. Castilho (Org. 2009: 399-404), 2009.
73. SANTOS,
Dariana N.; MAGALHÃES, Telma M.V. Considerações sobre a concordância verbal na
fala de afrodescendentes da comunidade quilombola de Muquém, União dos Palmares
– AL. M. Em: M. Denilda; M. A. Sibaldo (Orgs. 2013: 151-166) 2013.
74. SIBALDO,
Marcelo A. O tempo das small clauses livres: comparando o português
brasileiro e as línguas crioulas de base lexical portuguesa e francesa. M.
Denilda; M. A. Sibaldo (Orgs. 2013: 239-276), 2013.
75. SILVA,
Cláudia R. T. da. Comportamento e natureza dos
sujeitos duplicados no crioulo cabo-verdiano e no português falado em
comunidades quilombolas. Em: M. Denilda; M. A. Sibaldo (Orgs. 2013: 167-206),
2013.
76. SIMÕES,
José da Silva. Variação das orações reduzidas de gerúndio e orações
desenvolvidas conjuncionais: sintaticização, semanticização e discursivização
das orações reduzidas de gerúndio no português brasileiro. Em: Em: T. Lobo; I.
Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1:
335-386), 2006.
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José da Silva. A gramaticalização das orações de gerúndio no Português
Brasileiro do séc. XVIII ao séc. XX. Em: A. Castilho (Org. 2009: 417-464),
2009.
78. SIMÕES,
José da Silva. Hipotáticas gerundiais. Em:
D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 138-145), 2010.
79. SIMÕES,
José da Silva. A gramaticalização das orações de gerúndio no português
brasileiro do século XVIII ao século XX. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2019b:
222-283), 2019.
80. TORRES
MORAIS, Maria Aparecida. Rastreando aspectos gramaticais e sócio-históricos do
português brasileiro em anúncios de jornais do séc. XIX. Em: T. Alkmim (Org.
2002: 69-126), 2002.
81. TORRES
MORAIS, Maria Aparecida; BERLINCK, Rosane de A. A caracterização do objeto
indireto no português: aspectos sincrônicos e diacrônicos. Em: T. Lobo; I.
Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1:
73-106), 2006.
82. TORRES
MORAIS, Maria Aparecida; BERLINCK, Rosane de A. Em busca do português paulista
[objeto indireto / dativo em construções com verbo ditransitivo]. Em: M.A.C.R.
Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 217-248), 2009.
83. TORRES
MORAIS, Maria Aparecida; BERLINCK, Rosane de Andrade. O objeto indireto:
argumentos aplicados e preposicionados. S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord.
2018: 252-307), 2018.
9. Linguística
diacrônica do texto: processos de construção textual
9.1. Teorias sobre
Linguística textual diacrônica
1.
JUBRAN, Clélia Cândida Abreu Spinardi.
Diacronia dos processos constitutivos do texto. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 204-239), 2010.
2.
PENHAVEL, Eduardo; CINTRA, Marcos
Rogério. Princípios teórico-analíticos
e objetivos. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords.,
no prelo).
9.2. Textos sobre
Linguística diacrônica do texto
1.
ALMEIDA, C. L.; CARVALHO, A. F.; MAGGI, M. B. A Cena da Enunciação
e o ETHOS em uma Carta Manuscrita do Século XVIII. In: https://www.letraria.net/lambadao-discursivo/
2.
ANDRADE, E. A.; ALMEIDA, C. L; CARVALHO,
A. F. Em defesa do Consumidor: A linguagem jurídica em cartilha do PROCON-MT. Revista PHILOLOGUS, v. 23, p. 555-569,
p. 1119-1135, 2017.
3.
CINTRA, Marcos
Rogério. O processo de referenciação tópica em cartas de leitores paulistas dos
séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords.,
no prelo).
4.
CINTRA, Marcos
Rogério; PENHAVEL, Eduardo. O processo de referenciação em caras de leitores
mineiros dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).
5.
FÁVERO, Leonor
Lopes. A pátria em perigo – a
retórica de Antônio da Silva Jardim. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C.
Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 285-296), 2012.
6.
FONTES, Michel
Gustavo. O processo de parentetização em editoriais pernambucanos dos séculos
XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no
prelo).
7.
FORTILLI,
Solange de Carvalho. O processo de repetição em caras de leitores catarinenses
dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords.,
no prelo).
8.
GUERRA,
Alessandra Regina. O processo de organização tópica em editoriais paulistas dos
séculos XIX-XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords.,
no prelo).
9.
HANISCH,
Cleide Vilanova. O processo de parafraseamento em anúncios baianos dos séculos
XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no
prelo).
10.
HILGERT, José
Gaston. O processo de parafraseamento em editoriais baianos dos séculos XIX e
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10. Tradições discursivas do Português brasileiro
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e mudança linguística
1.
ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O.; GOMES,
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2.
ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O.; GOMES,
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10.2. Textos sobre tradições discursivas e
mudança linguística
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2.
ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. O gênero
carta: estratégias linguísticas e interação social. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z.
Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 547-572),
2006.
3.
ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. Trajetórias
femininas: estudo das tradições discursivas em cartas da editora de revistas
produzidas por mulheres em São Paulo do século XIX. Em: M.A.C.R. Torres Morais;
M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 373-390), 2009.
4.
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viver e ser mulher: a identidade feminina em A Mensageira. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs.
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5.
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10. ATAÍDE,
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construções VS para além do estatuto da informatividade do SN-sujeito. Em:
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11.
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12. ATAÍDE,
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tradições discursivas pós-modernas: um estudo dos editoriais laudatórios da
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Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco, 2005.
80.
PESSOA, Marlos de Barros O primeiro
número do Diário de Pernambuco: tradições
discursivas e gramática. Em: CIAPUSCIO, Guiomar; JUNGBLUTH,
Konstanze; KAISER, Dorothee e LOPES, Célia (Eds. 2005). Sincronía y
diacronía de tradiciones discursivas en Latinoamérica. Frankfurt am Main (Vervuert), 2005.
81. PESSOA, Marlos de Barros. Do oral e do escrito desde os gregos até a
Geografia Linguística. Recife: Editora da Universidade Federal do Recife,
2010.
82. SÁ
JUNIOR, Lucrécio Araújo. O bendito em manuscritos religiosos populares da
primeira metade do século XX ao início do século XXI. M.L.C.V.O. Andrade; V. S.
Gomes (Coords. 2018: 354-384), 2018.
83. SILVA,
Aldeir Gomes; GOMES, Valéria Severina. Correspondências
entre amigos pernambucanos da primeira metade do século XX: tradição discursiva
e ensino. Em: Revista do GELNE. v.18, p.80 - 104, 2016.
84. SILVA,
Aldeir Gomes da; GOMES, Valéria
Severina. Os subgêneros da carta pessoal em correspondências
pernambucanas da primeira metade do século XX Em: Gelne 40 anos: Experiências teóricas e práticas nas pesquisas em
Linguística e Literatura.1. São Paulo: Blucher, 2017,
p. 207-229.
85.
SOUZA E SILVA, Andrea de; GOMES, Valéria Severina. Sensibilidades modernas no Recife de 1890
a 1920 evidenciadas na escrita dos sujeitos-autores das cartas de leitor. Revista Sophie. v.1,
p.108 - 114, 2011.
86.
SIMÕES, José
da Silva; COSTA, Alessandra C. da. As atas paroquiais
de batismo, casamento e óbito como gêneros discursivos. Em: Maria
Sílvia C. B. Bassanezi; Tarcísio R. Botelho (Orgs.
2009). Linhas e Entrelinhas: as
diferentes leituras das atas paroquiais dos setecentos e oitocentos. Belo Horizonte:
Obras em obras / Fapemig / Veredas, Cenários, p. 35-58, 2009.
87. SIMM,
Juliana Fogaça Sanches. Tradições discursivas no Paraná: permanências e
mudanças do gênero “Carta de Leitor” ao “Comentário de Leitor Online". Tese de doutorado. Londrina: Universidade Estadual de
Londrina, 2017.
88. TRAVASSOS,
Tarcisia. O contínuo genérico presente na capa de jornal. Investigações. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, v. 25,
p. 133-155, 2012.
89. TRAVASSOS,
Tarcisia. Gênero capa de jornal: do prelo manual à era da informática. Hipertextus Revista Digital (UFPE), v.
9, p. 1-15, 2012.
90. TRAVASSOS,
Tarcisia; FERREIRA, Priscilla ELizabeth Silva Costa.
Cartas particulares: história das pessoas, da sociedade e da linguagem. Em:
Gomes, Valéria Severina; Soares, Thiago Nunes. (Org.). Identidade e Memória em Manuscritos e Impressos pernambucanos:
língua, história e cultura através de textos. CEPE, v. 1, p. 25-32, 2012.
91. ZAVAM, Aurea. Por
uma abordagem diacrônica dos gêneros textuais: um estudo com
editoriais de jornal. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2017. v. 1. 236 p., 2017.
92. ZAVAM, Aurea; PINHEIRO,
Adson Rodrigo S. Peças introdutórias de processos criminais: um estudo
linguístico-histórico. Em: XIMENES, Expedito Eloisio; NUNES, Ticiane Rodrigues.
(Org.). Estudos filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe.
Fortaleza: Editora da Universidade Estadual do Ceará, v. 1, p. 239-262, 2018.
93. ZAVAM, Áurea; GOMES, Valéria Severina. O editorial
de jornal: revisitando a trajetória de um gênero Em: Em: M.L.C.V.O.
Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: p. 44-81.
11. Semântica diacrônica
11.1. Teorias sobre Semântica
diacrônica
1.
CASTILHO, Ataliba T. de. Abordagem
multissistêmica da Semântica - Semântica lexical, gramatical e discursiva.
Semântica diacrônica. Campinas: IEL/Unicamp, 54 págs., 2018, inédito.
2.
BASSO, Renato Miguel. Mudança semântica:
desafios teóricos e metodológicos. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., 2019).
3.
ILARI, Rodolfo. Ruídos semânticos na
leitura dos textos do PHPB. Relato de uma experiência pessoal. Em R. Ilari; R.
M. Basso (Coords., 2019).
11.2. Textos sobre Semântica
diacrônica
1.
BECKER, Martin. O PPC na história do
Português do Brasil. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords.,
2019).
2.
CASTILHO, Alessandra. Apresentativos entre
indicatividade e predicatividade. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo).
3.
CUNHA, Claudio de
Assis da. Os
valores semânticos das preposições /a/ e /para/ em manuscritos dos séculos
XVIII e XIX. Acta, v. 1, p. 1-14,
2011.
4.
CUNHA, Claudio de
Assis da. Os
valores semânticos das preposições /a/ e /para/ em manuscritos dos séculos
XVIII e XIX. Entretextos (UEL), v.
10, p. 246-263, 2010.
5.
GUIMARÃES, Márcio Renato. De maneira a
foco: o percurso semântico do advérbio justamente
numa perspectiva formal. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords.,
no prelo).
6.
KEWITZ, Verena. A representação do
espaço no português paulista numa abordagem sociocognitiva. Em: M.A.C.R. Torres
Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 181-196).
7.
KEWITZ,
Verena.
A noção de deslocamento no Português Paulista: uma abordagem cognitiva. Em:
Dermeval da Hora. (Org.). Anais do VI
Congresso Internacional da Abralin. João Pessoa: Ideia, 2009, v. 1.
8.
KEWITZ, Verena.
Double path: a typology of Brazilian Portuguese. Em: Silva, A.S;
Martins, J. C.; Magalhães, L.; Gonçalves, M. (Orgs.). Comunicação, Cognição e Media. Braga: Aletheia / Universidade
Católica Portuguesa, p. 153-168, 2010.
9.
KEWITZ, Verena. Pontos do percurso de um evento de deslocamento no espaço físico: que
tendências apresenta o português paulista? Em:
Arden / Schäfer-Prieb
(Orgs) Linguística do Português: Rumos e
Pontes. München: Meidenbauer Ed., 2011a.
10. KEWITZ,
Verena. A representação de movimento no Português Paulista. Filologia e Linguística Portuguesa, v.
13(1), p. 89-123, 2011b.
11. KEWITZ,
Verena; LEITÃO, Lúcia de Almeida; OLIVEIRA, Janderson de. Algumas dimensões
espaciais do português: o caso de cerca,
cima e baixo. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords.,
no prelo).
12. LÓPEZ,
Laura Álvarez; AVELAR, Juanino Ornelas. Verbos de raiz
africana no Brasil: difusão geral, origens e o caso do verbo cuendar. Em R. Ilari; R. M. Basso
(Coords., no prelo).
13. OLIVEIRA,
Hélio. De doutoraço a deitaço: uma análise diacrônica do sufico –aço no Português Brasileiro. Em R. Ilari; R. M.
Basso (Coords., no prelo).
14. RAMMÉ,
Valdilena; WACHOWICZ, Teresa Cristina. Reanálise e mudança semântica na
Nanossintaxe: o caso do verbo correr.
Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo).
15. RESENDE,
Maurício. Mudança semântica no domínio intravocabular: o caso das raízes cranberry em português. Em R. Ilari; R.
M. Basso (Coords., no prelo).
16. ROCHA,
Ana Paula. Mudanças semânticas apresentadas por conjunções adversativas em
português: o papel da categoria espaço. Em: A. Castilho (Org. 2009: 239-254).
17. SOUZA,
Luisandro Mendes de. Sobre a origem dos intensificadores encabeçados pela
preposição a. Em R. Ilari; R. M.
Basso (Coords., no prelo).
18. WALL,
Albert. Para uma história dos nomes nus no Português brasileiro: o caso do
singular nu. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no
prelo).
12. Léxico histórico
12.1. Teorias sobre o Léxico histórico
1.
VIARO, Mário Eduardo. Reflexões teóricas
acerca da reconstrução lexical do Português Antigo paulista. Em: A. Castilho
(Org. 2009: 737-744).
2.
VIARO, Mário Eduardo. Uma nova metodologia
para dados etimológicos e diacrônicos: o problema da datação do fenômeno. Em:
M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 445-464).
12.2. Textos sobre Léxico histórico
1.
AGUILERA, Vanderci de Andrade. Para uma
história do português paranaense: nas veredas do Atlas Linguístico do Paraná.
Em: T. Alkmim (Org. 2002: 403-420).
2.
AGUILERA, Vanderci de Andrade. Um estudo
lexical em documentos notariais paranaenses. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou
(Orgs. 2002: 223-235).
3.
AGUILERA, Vanderci de Andrade. Um
caminho para o conhecimento da história da língua portuguesa no Brasil: as
brincadeiras infantis. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs.
2006, tomo 2: 737-757).
4.
AGUILERA, Vanderci de Andrade; ALBINO,
Lídia; VASCONCELOS, Celciane Alves. Registros rurais de tupinismos no Atlas
Linguístico do Paraná e na relação com a história social paranaense. Em: J.
Ramos; M. A. ALKMIM (Orgs. 2007: 579-594).
5.
AGUILERA, Vanderci de Andrade; ALTINO,
Fabiane Cristina. Léxico Histórico do Português Brasileiro. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010:
241-253).
6.
ALTINO, F. C.;
CUNHA, Cláudio de Assis da. Os dicionários: fontes,
métodos e novas tecnologias. Cahiers de
Lexicologie (Paris), v. 1, p. 235, 2012.
7.
ALTINO, F. C.;
BENCAL, D. R. Contribuição para a história do Português Brasileiro: Léxico
Histórico do Português falado na Bahia. Em: Daniela de Souza Silva Costa; Dayme
Rosane Bençal. (Org.). Nos caminhos do
Léxico. Campo Grande: Editora da Universidade Federal do Mato Grosso do
Sul, v. 1, p. 275-292, 2016.
8.
AREÁN-GARCIA, Nilsa. A
internacionalidade do sufixo –ista. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade
(Orgs. 2009: 465-486), 2009.
9.
BARONAS, Joyce Elane; TONIOLO, Ênio J.; ALTINO, Fabiane Cristina; VASCONCELOS, Celciane; SILVA,
Elvira Barbosa da. Sobre o vocabulário rural paranaense. Em: V. Aguilera (Org.
2009, tomo 2: 655-678), 2009.
10. BATISTA, Hadinei R. Uai - história
e uso.
Monografia. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
11. BATISTA, Hadinei Ribeiro. Uai: estudo de uma interjeição do português
brasileiro. Belo Horizonte: UFMG, 2013. Dissertação
(Mestrado em Estudos linguísticos), 118 p. Universidade Federal de Minas
Gerais, 2013.
12. BATISTA, Hadinei
Ribeiro. Os itens uai,
ué e uê nos dialetos mineiro e
paulista: um caso de variação? Em: Português
Brasileiro Dialetal. Campinas:
Mercado de Letras, p. 21-34. 2013.
13. BATISTA, Hadinei
Ribeiro; RAMOS, Jânia M. 'Olhai' no 'uai'. Revista Língua Portuguesa, ano 9, n.104, p.16 - 17, jun/2014.
14. BATISTA, Hadinei
Ribeiro. Origem de
uai: de explicações do senso comum à hipótese científica Em: Diferentes olhares sobre o português
brasileiro. Feira de Santana-BA:
UEFS Editora, p. 169-210, 2015.
15. BATISTA, Hadinei Ribeiro; CAMARGOS, M. A.
C. Origem de 'uai': uma hipótese caipira. Linguagem - Estudos e Pesquisas (UFG), v. 17, n. 1, p. 251-265,
jan-jun/ 2013. Disponível em: https://revistas.ufg.br/lep/article/view/32352/21280.
Acesso em: 11 maio 2019.
16. BENÇAL, Dayme Rosane; ALTINO, Fabiane Cristina. Manuscritos
novecentistas da cidade de Castro - PR: o caso dos alçamentos. Signum [Londrina]: Estudos da Linguagem,
v. 18, p. 70, 2015.
17. BERTOLDO,
Sandra Regina F. O Léxico no Distrito de Nossa Senhora da Guia. Em: A. Castilho
(Org. 2009: 763-772).
18. BUGUEÑO
MIRANDA, Félix. Algumas considerações preliminares para um levantamento de
empréstimos do espanhol no português. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 329-340).
19. CARVALHINHOS,
Patrícia de Jesus. Toponímia paulistana no século XX: Tatuapé. Uma contribuição
para o PHPP. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012:
431-458).
20.
CUNHA, Claudio de
Assis da.; Toniolo, Enio José. Possíveis
marcas de oralidade em manuscritos de Antonina. EntreLetras (Online), v. 2, p.
143-158, 2011.
21. CUNHA, Cláudio de Assis. Le lexique dans des documents produits dans le Paraná-Brésil (XVIIIe et
XIXe siecles): approche lexicographique. Université Paris
13 (Paris-Nord) - Campus de Villetaneuse, com período co-tutela na Universidade
Estadual de Londrina. Orientador: SalahMejri. Co-orientadora: Aparecida Negri Isquerdo, 2013.
22. DORES, M. V. P.; DUCHOWNY, Aléxia T. Denominações do
eclesiástico católico no português das Minas Gerais setecentistas. Caligrama: revista de estudos românicos,
v. 23, n. 2, p. 75-98, 2018. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/caligrama/article/view/13709.
Acesso em: 11 maio 2019.
23. DUCHOWNY,
Aléxia T.; COELHO, Sueli M. Documentos mineiros setecentistas: termos de
devassa e de admoestação. In.: SILVA, J. P. da. (Org. 2012). Crítica
textual e edição de textos: interagindo com outras Ciências. Curitiba:
Appris / Prismas, p. 163-179, 2012.
24. DUCHOWNY, Aléxia T.; COELHO, Sueli M.;
FIGUEIREDO, B. M.; LONGO, D. S. Vocabulários de compromissos e estatuto
adamantinos. São Paulo: Arquivos do Nehilp – Universidade de São Paulo, v. 1., 2015.
25. DUCHOWNY, Aléxia T.; LOPES, I. C. Xícara: do nauátle ao português. Revista da ABRALIN, v. 16, n. 2, p. 46-70, 2017. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/abralin/article/download/51999/32040.
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ADEBDAMENTOS no antigo português aljamiado do século XV. Webmosaica, v. 9, n. p. 54-67-67, 2017. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/webmosaica/article/view/79821.
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27. DUCHOWNY, Aléxia T.;
RAMOS, J.; COELHO, S. M. Processos e mudanças em
abreviaturas mineiras setecentistas: regularidade e ruptura. Filologia e Linguística Portuguesa (Online),
v. 17, n. 2, p. 333, 2016. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/flp/article/view/105407.
Acesso em: 11 maio 2019.
28. DUCHOWNY, Aléxia. T.; GOMES, S. F.
Derivados de UBI e UNDE nas crônicas de Fernão Lopes. Revista de
Estudos da Linguagem, v. 21, n.
2, p. 75-96, 2013. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/relin/article/view/5103.
Acesso em: 11maio 2019.
29. FRUGIUELE,
Mário Santin; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo. Vocabulário do samba rural
paulista: primeiros resultados. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz (Orgs. 2015:
64-91).
30. LEOPOLDINO,
Everton Altmayer. Influências lexicais do português caipira no dialeto trentino
da comunidade tirolesa de Piracicaba. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V.
de O. Andrade (Orgs. 2009: 437-444).
31. MAGGI, M. B. Itens Lexicais em: "Relação das
Povoações de Cuiabá e Mato Grosso de seus Princípios até os Presentes
Tempos", de José Barbosa de Sá-1879. PPGEL-Universidade Federal de Mato
Grosso (Dissertação de Mestrado).
32. NOGUEIRA,
Amábile Bianca. Aspectos lexicais da variante açoriana catarinense. Em:
M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 425-436).
33.
PHILIPPSEN, N. I.
Apontamentos sobre as variantes lexicais de porvinha
no norte mato-grossense. Polifonia:
Estudos da Linguagem, v. 24, p. 139-151, 2017.
34.
PHILIPPSEN, N. I.;
SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. Apontamentos sobre as variantes lexicais de mistura no
norte mato-grossense, Brasil. Revista da
Abralin, v. 14, p. 411-432, 2015.
35.
PHILIPPSEN, N. I. Vieses
sócio-semântico-lexicais do falar norte mato-grossense. In: SILVA, José Pereira
da; NASCIMENTO, Luciana Marino do. (Org.). Textos
da memória - a memória dos textos: homenagem à profa. Ângela Vaz Leão. 1ed.: Rio de Janeiro, 2015, v. 1, p. 139-149.
36. RAMOS,
Jânia Martins; VENÂNCIO, Renato Pinto. Topônimos mineiros: uma fonte para a
história social da língua portuguesa. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002:
113-124).
37. RIBEIRO,
Rafaela Baracat. Escolhas lexicais e referenciação em carta ao leitor numa
perspectiva semântico-pragmática. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de
O. Andrade (Orgs. 2009: 407-424).
38.
ROMAN, E. C.; BENÇAL, D. R. O Português brasileiro do século XIX nas cartas da
Baronesa de Guaraúna e da Imperatriz Thereza. Línguas & Letras (UNIOESTE), v. 13, p. 1-33, 2012.
39.
SANTIAGO-ALMEIDA,
Manoel M.; FRUGIUELE, Mario Santin. Vocabulário do samba de bumbo: metodologia para
coleta de unidades lexicais. J. S. Simões (Org. 2019: 235-252).
40. SANTOS
HEIDMANN, G. V.; CORREA, M. A. Procura-se um escravo: o léxico na composição do
discurso escravagista em anúncios de jornais de Mato Grosso. VI Simpósio Mundial de Estudos da Língua Portuguesa - VI SIMELP,
Santarém: Portugal, 2017. (no prelo).
41. SOARES, P. S.; DUCHOWNY,
Aléxia T. Lexias referentes a Espaço no
português do Século XV: Em Busca De Nomes Gerais. Revista Da Anpoll, v. 1, n. 39, p.
115-127, 2015. https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/911.
Acesso em: 11 maio 2019.
42. SANTOS,
G. V.; HEIDMANN-CAMPOS, A. Piedade de quem? In: IV SIMELP - Simpósio mundial de estudos de língua portuguesa
– Língua Portuguesa: ultrapassando fronteiras, unindo culturas. FUNAPE,
Goiânia – GO, 2013.
43. TAVARES
DE BARROS, Fernando Hélio; LÖFF MACHADO, Lucas; HEIDMANN, Grasiela Veloso dos
Santos; PHILIPPSEN, Neusa Inês. A alcunha galego no português de Santa Catarina: o que
revelam os dados do ALERS / Galego as a Nickname in the Portuguese of Santa
Catarina: Findings from ALERS. Revista de
Estudos da Linguagem, v. 26, p. 1227-1276, 2018.
44. TAVARES
DE BARROS, F.; LÖFF MACHADO, L.; PHILIPPSEN,
N. I. Toponímia e (i)migração no Norte de Mato
Grosso: os antropônimos em nomes de fazenda em Sorriso/MT. Em: PHILIPPSEN,
Neusa Inês; LIMA, José Leonildo. (Org.). Diversidade
e variação linguística em Mato Grosso. 1ed. Cáceres: Editora Unemat, 2018,
v. 1, p. 71-100.
45. TAVARES
DE BARROS, F.; LÖFF MACHADO, L.; PHILIPPSEN,
N. I. Alcunhas e (i)migração
no Sul da Amazônia Meridional. Organon,
v. 32, p. 1-15, 2017.
46.
VASCONCELOS,
C. A.;
AGUILERA, Vanderci de Andrade. Para uma Abordagem Histórico-Social da Fala
Rural de Castro-PR: A Presença de Tupinismos. Signum. Estudos de Linguagem, Londrina, v. 6/1, p. 11-41, 2003.
47. VASCONCELOS,
Celciane Alves. Variação lexical nos eixos sincrônico e diacrônico: nas veredas
do Atlas Linguístico do Paraná. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N.
Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 713-736).
48.
VASCONCELOS,
C. A.
Estudo semântico-lexical: vestígios de manutenção de
alguns itens lexicais em Paranaguá. Em: Altino, Fabiane C.; Milani, Gleidy A.
L.; Rodrigues, Rosa Evangelina de S. Belli. (Org.). Anais do III CIDS:
Congresso Internacional de Dialetologia e Sociolinguística. Londrina - Paraná:
Universidade Estadual de Londrina, 2015, v. 1, p. 10-257.
Quantificando os
resultados de acordo com a agenda do PHPB
Os quadros 4
e 5 recolhem uma quantificação grosseira dos resultados obtidos pelos
pesquisadores do PHPB. Precisaremos, sem dúvida, de quantificações mais
sofisticadas, para nosso planejamento futuro.
Quadro 4 –
Resultados gerais
Agenda |
Teoria |
Textos |
Subtotal |
% do
subtotal |
||
1. CORPUS DIACRÔNICO |
56/170 - 32% |
114/170 - 68% |
170 |
|
170/729 - 23% |
|
2. História social |
13/62 - 17% |